Como montar o seu cardápio semanal
Segundo a orientação de especialistas, o cardápio do almoço e jantar deve apresentar um prato principal, um prato base, guarnições e saladas. O prato principal de cada uma das suas refeições deve conter uma proteína, como carne vermelha, frango, peixe ou ovo, por exemplo.
Como montar o seu cardápio
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Para facilitar o planejamento mensal, uma boa dica é tentar definir um tipo de carne para preparar em cada semana. Como exemplo, você pode preparar frango na primeira semana, carne moída na segunda, peixe na terceira e bife na quarta - basta montar o cardápio de acordo com o seu gosto.
Em uma frigideira quente, adicione uma colher de sobremesa de azeite com o alho picado e deixe refogar por três minutos. Acrescente a abobrinha picada, uma colher de chá de sal e pimenta-do-reino a gosto. Misture bem, tampe e deixe cozinhar por dez minutos em fogo baixo, mexendo na metade do tempo para não queimar.
Cinco quilos no total. Essa é a quantidade de carne que o paulistano come em média por mês. É quase o dobro do que é recomendado pelo Ministério da Saúde”, explica a repórter Mônica Teixeira.
Se os dois trabalham, o ideal é escolher itens de lista de compra para casal que sejam práticos para o dia a dia, como:
De acordo com o Ministério da Saúde, o recomendável é ingerir entre 300 g e 500 g de carne vermelha por semana – no máximo, o equivalente a um bife pequeno por dia (71 g por dia). Segundo pesquisa publicada em 2016, mais de 80% da população brasileira come mais do que isso. Comer carne é importante.
O consumo diário de carnes vermelhas aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, podendo haver alteração no funcionamento do coração, aumento do colesterol, aterosclerose e pressão alta.
“É um alimento rico em proteínas, ferro, zinco e vitamina B12 e promove a absorção eficiente desses nutrientes pelo organismo”, pondera. Mas, para atender nossas demandas nutricionais, nós não precisamos comer carne todos os dias. “O recomendado é que as mulheres consumam duas vezes por semana e os homens, apenas uma.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a quantidade semanal deve ficar entre 300 e 500 gramas, e ele deve ter espaço no prato de preferência até duas vezes por semana.
Estudos revelam que o consumo desta eleva os níveis de colesterol no sangue, aumentando o risco de desenvolver doenças cardíacas. A exclusão da carne pode diminuir até 35% o colesterol, rácio equivalente à terapia medicamentosa.
Ao longo da última década, diversos estudos relacionaram o consumo de carne vermelha em excesso ao aumento dos riscos de doenças do coração, como infarto e insuficiência cardíaca, e de câncer, principalmente de intestino.
Uma nova pesquisa mostrou que não há evidências suficientes para afirmar que comer muita carne é prejudicial. Até hoje, a ciência afirmava que a carne vermelha, quando consumida em grandes quantidades, poderia provocar o surgimento de doenças cardíacas, câncer e outros males.
Como resultado da pesquisa, os testes apontaram que consumir carne bovina pode estar associado a um pequeno aumento no risco de doenças cardiovasculares e de mortalidade por todas as causas, independentemente do processamento.
É que dependendo do metabolismo, uma pessoa pode levar até três horas e meia para digerir um bife de tamanho médio. O corpo humano consegue aproveitar até 35% do ferro da carne. Já dos vegetais, o percentual é mais baixo, apenas 10%.
Para saber exatamente quantas bactérias há nos alimentos que ficam até 3 horas fora da geladeira, o programa levou algumas amostras de arroz, feijão, frango e carne para análise em laboratório. Essa contagem só é possível após dois dias, que é o tempo necessário para os micro-organismos serem vistos a olho nu.