Na sondagem das vias lacrimais, o ponto lacrimal inferior e/ou superior é dilatado, introduzindo-se uma sonda metálica através do respectivo canalículo sobre o saco lacrimal.
A avaliação anatômica é realizada pela dacriocistografia utilizando radiografias convencionais, tomografia linear, tomografia computadorizada e ressonância magnética(1). A dacriocistografia consiste na demonstração das vias lacrimais por meio de radiografias após a injeção de substância de contraste no seu interior(1).
O exame contrastado de raios-x é indicado quando há a necessidade de investigar órgãos e estruturas que não sejam visualizados pela técnica radiográfica simples. Esses órgãos e estruturas tornam-se visíveis pela ingestão ou injeção de substâncias chamadas de contrastes, que são opacos à radiação.
A dacriocistografia é um exame por imagem que avalia a via lacrimal, em busca de alterações e obstrução na região. Como a região é complexa, é necessário que o exame seja detalhado e de qualidade.
O EED ou estudo contrastado de esôfago-estômago-duodeno é um procedimento que avalia o tamanho, a forma e a funcionalidade do esôfago, estômago e uma porção do intestino delgado.
No caso do exame de Seriografia (Raio-X de Esôfago, Estômago e Duodeno-Seed), também chamado de Seriografia GI superior, avalia-se o esôfago, estômago e duodeno, órgãos do sistema digestivo. O nome seed vem da retirada de radiografias em série.
A radiografia do esôfago,estomago e duodeno é um exame radiológico do trato gastrintestinal superior, que se examina radiologicamente a faringe, esôfago,estomago e a primeira parte do intestino delgado(duodeno),utilizando-se de fluoroscopia com intensificador de imagem e usando-se um meio de contraste baritado.
A fluoroscopia é uma varredura diagnóstica usada para estudar o movimento de estruturas de corpo. Este artigo descreve o procedimento médico que ocorre durante uma fluoroscopia.
A Radioscopia Diagnóstica é um exame que, por meio de emissões seriadas de Raio-X, consegue captar diversas imagens de uma determinada parte do corpo do paciente, reconstruindo a imagem em movimento.
A fluoroscopia consiste na obtenção, através desse dispositivo, de imagens de raios X em grande número e com alta resolução temporal que permitem ver o interior do paciente em movimento. As imagens geradas pelo aparelho podem ser gravadas com alta qualidade e revistas posteriormente.
O tubo intensificador de imagem (II) é um dos componentes principais do equipamento fluoroscópico. Este dispositivo é responsável pela transformação dos fótons de raios X em um sinal luminoso.
O intensificador de imagens recebe e capta os raios-x e as converte em luz, transformando-as em imagem. Ele é parte do arco cirúrgico, embora muitas vezes haja confusão entre os dois nomes.
Utilizam-se atualmente intensificadores de imagens, que são feitos com um tubo de vidro em vácuo, contendo uma tela de fluorescente, feita com cristais de iodeto de césio, que absorve cerca de 60% da energia dos raios-X incidentes, e convertem o padrão em luz visível.
Os aparelhos de raios-X em arco cirúrgico utilizam intensificadores que ampliam suas leituras. Isso permite que quantidades menores de raios-X sejam utilizadas e resulta em menor exposição à radiação para o paciente e para os profissionais.
Segundo a Portaria 453/1998 da ANVISA, todo equipamento de Raios X deve ser mantido em condições adequadas de funcionamento e submetido regularmente a verificações de desempenho. Além disso, atenção particular deve ser dada aos equipamentos antigos.
Arco cirúrgico oferece qualidade extraordinária de imagem e interface fácil de usar, o que torna o equipamento ideal para o uso no pronto-socorro ou centro cirúrgico, o aparelho é ideal para obter imagens cirúrgicas de alta qualidade e com baixa dose de radiação em ambientes hospitalares ou ambulatoriais e ainda ...
A distorção radiográfica é um dos fatores geométricos da radiologia, e diz respeito à reprodução incorreta do tamanho ou da forma dos tecidos na imagem. Ou seja, quando uma imagem está com distorção, podemos assumir que as estruturas não foram capturadas corretamente pelo receptor.
Quanto menor a densidade, menor é a qualidade da imagem. O controle desse fator é feito de acordo com a quantidade de raios-x emitida. Aspectos como a espessura da estrutura anatômica a ser examinada, bem como a distância entre o foco e o receptor também interferem na densidade.
Este controle é feito através de fatores de exposição, os quais são responsáveis diretamente pela formação e emissão da radiação e consequentemente a qualidade da imagem. O kV (quilovoltagem) é o que mais afeta a qualidade e em menor grau, na quantidade de radiação.
Os fatores técnicos considerados neste trabalho referem-se à competência individual adquirida pela educação especializada e à experiência na prática que um indivíduo possua e deva desenvolver para realizar um tipo determinado de atribuição na organização [Softex 2014; Curtis et al. 2009].
Os raios X são uma forma de radiação ionizante, possuindo energia suficiente para penetrar no tecido humano, interagindo com seus átomos. - Os raios X que não foram absorvidos são os responsáveis pela exposição do detector e, portanto, pela formação da imagem.
Fatores de controle: O fator primário de controle da densidade é o mAs, que controla a quantidade de raios X emitida pelo tubo de raios X durante uma exposição. Assim, a duplicação do mAs duplicará a quantidade de raios X emitida e a densidade.
Assim, temos em ordem crescente cinco densidades radiológicas básicas: ar, gordura, água, cálcio e metal.