Biologia é a ciência responsável pelo estudo da vida: origem, evolução, constituição, funcionamento, as interações dos seres vivos, fatores abióticos e eventos biológicos. ... Mais que isso, ela também estuda os fatores abióticos, e que interferem na existência da vida.
Evidências da Evolução Fósseis: Através da Paleontologia, diversos fósseis foram analisados mostrando formas de vida passadas que não existem mais ou que se assemelham com os seres vivos atuais. ... Comparação Anatômica: Comparar a anatomia de dois organismos diferentes pode ajudar a evidenciar as teorias evolutivas.
A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética. ... Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população.
Além de serem o principal indício da evolução biológica, com os fósseis podemos compreender como era o planeta há milhares de anos, o que possibilita reconstruções ambientais e o reconhecimento de espécies atualmente extintas.
A Paleontologia trabalha em conjunto com a Biologia e a Geologia e é importante para entender a evolução das espécies e como os ambientes do planeta se modificaram ao longo de sua história geológica.
Para a ciência, a descoberta de um mais um ancestral humano é de grande importância. Primeiro, porque é mais uma prova de que a evolução aconteceu e vai continuar acontecendo. Além disso, é essencial para que possamos entender a diversidade da natureza e também a nossa história evolutiva.
Os paleontólogos (cientistas que estudam fósseis), ao estudarem os registros fósseis, podem imaginar como era o ambiente e quem habitava a Terra há milhares de anos. Assim, podem perceber as transformações que ocorreram nos seres vivos e no próprio planeta.
Fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais preservados em rochas. Restos são partes de animal (ex.: ossos, dentes, escamas) ou planta (ex.: troncos) e vestígios são evidências de sua existência ou de suas atividades (ex.: pegadas).
Assim sendo, o paleontólogo, é o cientista que estuda a vida pré-histórica, a partir das evidências fornecidas pelos fósseis e pelas rochas. Figura 1: Trabalho do paleontólogo. O termo Paleontologia foi cunhado por Blainville, em 1825, mas sua adoção literária geológica data de 1834 e deve-se a Waldheim.
O fóssil de um nodossauro, dinossauro herbívoro que viveu há 110 milhões de anos, foi descoberto em Alberta, Canadá. É o fóssil mais bem preservado já descoberto. Quanto mais eu olho, menos eu entendo. Restos fossilizados de pele ainda cobrem as placas protuberantes da couraça craniana da criatura.
Os fósseis são classificados em dois tipos: restos (ou somatofósseis) e vestígios (ou icnofósseis). Resto: tipo de fóssil que ocorre quando alguma parte do ser vivo é preservada. São consideradas evidências diretas dos seres vivos. Por exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos, etc.
Lista
O Ixalerpeton polesinensis pertence à família dos lagerpetídeos, próxima à família dos dinossauros. O animal andou sobre a terra há 230 milhões de anos e tinha um tamanho acanhado em comparação com seus descendentes, 1 metro de comprimento.
Luzia
Já foram encontrados ossos, dentes, ovos, pegadas e fezes de dinossauros no Brasil, sendo que as principais regiões de sítios paleontológicos são localizadas nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.
3 milhões - 4 milhões de anos
O Ubirajara jubatus é o primeiro dinossauro não aviário a ser descrito na Formação Crato do Brasil e também o primeiro não aviário encontrado no antigo supercontinente de Gondwana com pele preservada.
Titanossauro
Se você já imaginou que seria um T-Rex ou um Braquissauro, se enganou. O estudo recente comprovou que, na verdade, a criatura que conquistou esse posto é o Argentinossauro, herbívoro que viveu cerca de 90 milhões a 100 milhões de anos atrás.
ao espinossauro