Pinos protéticos são instalados internamente aos canais dentários que percorrem as raízes dos dentes. Mas para que o procedimento seja realizado sem dores e danos ao tecidos orgânicos, é necessário o tratamento endodôntico prévio (tratamento de canal).
Sendo os mais indicados para utilização com os pinos de fibra, os cimentos resinosos são o que há de mais novo para esse fim, apresentam melhor retenção e boa distribuição de estresse, mas existem alguns pontos negativos no seu uso como: a dificuldade de remoção do excesso de cimento, microinfiltração, polimerização ...
A escolha do diâmetro, tipo de conicidade e formato é dependente da anatomia do canal radicular. Os pinos cilíndricos podem promover uma maior retenção intrarradicular, porém para acomodar o pino, o desgaste da estrutura dental no terço apical será maior.
São divididos em metálicos, cerâmicos e reforçados por fibras (carbono, vidro e quartzo). Os cerâmicos são os mais estéticos. Os metálicos, além de ter um alto módulo de elasticidade, transparecem o acinzentado do metal, dificultando na obtenção de valores estéticos.
Indicações e funções do Núcleo Metálico Fundido Em geral, a técnica do núcleo fundido é indicada para casos de dentes que precisam passar por tratamentos com próteses dentárias, mas contam com a coroa natural do dente destruída. Desse modo, o procedimento tem o intuito de recuperar a função anatômica da coroa dentária.
Os retentores intra-radiculares têm a função de manter a restauração definitiva em posição e de proteger o remanescente dental, proporcionado longevidade a estrutura dentária.
Pivô: Este tipo de prótese é utilizado quando a raiz do dente ainda pode ser preservada. Após o tratamento de canal, um pino é inserido no interior da raiz para sustentar o substituto do dente. Geralmente, essa pequena estrutura de sustentação é fabricada em fibra de carbono, fibra de vidro ou liga metálica fundida.
A colocação dos implantes dentários é feita por procedimento cirúrgico no consultório odontológico, com anestesia local. O procedimento demora aproximadamente uma hora.
Durabilidade. Apesar disto, não existe uma definição precisa, em número de anos, para trocar dispositivos protéticos antigos – tempo que pode variar de 4 a até mesmo 20 anos, dependendo de fatores tão diversos como o tipo do material utilizado, a recessão gengival ou a qualidade da higienização oral do paciente.
De forma geral, o implante é colocado no osso para substituir a raiz do dente perdido. Já o pivô é utilizado em pacientes que ainda possuem a raiz do dente preservada, onde é colocada uma coroa (“dente” artificial que pode ser colocado tanto sobre implantes quanto sobre o pivô).
Durepox, bolinhas de algodão, massa de pão e gomas de mascar são apenas algumas das artimanhas caseiras para fixar o pivô que caiu.
É preciso com urgência a avaliação médica com acompanhamento pois eventualmente é necessária a remoção endoscópica ou cirúrgica da prótese.
Pode ocorrer pouco tempo após a cirurgia, ou logo depois de colocar o dente sobre ele. As causas da perda do implante são várias. A maioria das causas estão relacionadas com má qualidade óssea, super-instrumentação (usar demais a broca no momento da cirurgia) ou micro movimentação do implante.
Infecção restrita à gengiva que circunda o implante dentário, traz sinais e sintomas semelhantes à gengivite comum – porém mais discretos. Sangramento gengival e discreta vermelhidão e inchaços são os sinais e sintomas mais comuns. É difícil de ser detectada nos estágios iniciais de inflamação.
A primeira coisa a se fazer quando se perde o implante é analisar o que levou à sua perda. Feito isso, é preciso verificar a possibilidade de se instalar novamente o implante no mesmo dia da sua retirada. Caso não seja possível, deve-se esperar a cicatrização da região e fazer a cirurgia após um tempo.
Isso é normal? Caso os pinos a que você se refere sejam implantes, sim. È possível que a gengiva sobre eles tenha pouca espessura e acabe deixando a estremidade do implante visível.