0,01 mol/L
100g de solução concentrada de HCl a 36%(m/m)contém 36 g de cloreto de hidrogênio e 64g de agua.
HCl – 1,0M : Diluir 84ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro. HCl – 0,1M: Diluir 8,4ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro.
Transfira a massa para um erlenmeyer quantitativamente e adicione aproximadamente 50 mL de água destilada. Adicione 3 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína e titule o sistema com solução 0,1000 mol/L de hidróxido de sódio a ser padronizada até coloração levemente rosa. Anote o volume de solução gasto.
Usa-se uma solução de um reagente (padrão secundário) com concentração aproximada da desejada para titular uma massa conhecida de um padrão primário. PADRONIZAÇÃO é a titulação realizada para determinar a concentração do titulante que será utilizado para uma análise.
Preparação. Dissolver 3,2 g de Permanganato de Potássio em um balão de volumétrico de 1000 ml, contendo 200 ml de água destilada. Agitar até completar dissolução do KMnO4 e completar o volume para 1000 ml. Agitar e deixar em repouso por 2 dias.
A padronização é feita pelo princípio da volumetria de precipitação, usando o método de Mohr. O método se baseia em titular o nitrato com solução padrão de cloreto de sódio, que é padrão primário, usando como indicador a audição de cromato de potássio.
A forma de fazer nitrato de prata demonstrada no canal NileRed é bastante simples; basta colocar a prata metálica em ácido nítrico concentrado. Na reação foram utilizados 62,5 gramas de prata metálica pura com a adição de 65 mL de ácido nítrico concentrado.
EDTA (do inglês Ethylenediamine tetraacetic acid) ou ácido etilenodiamino tetra-acético é um composto orgânico que age como agente quelante, formando complexos muito estáveis com diversos íons metálicos.
O azul de metileno é um portador de elétron, que permita que funcione contra a malária e o methemoglobinemia e seja altamente benéfico em situações citotóxicos no cérebro enquanto incentiva o consumo celular do oxigênio e diminui a glicólise anaeróbica.
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O azul de metileno não é toxico e é muito seguro, o que já é uma vantagem. A droga está disponível há cerca de um século, e tem sido usada para o tratamento de metemoglobinemia e, em situações de emergência, envenenamento por monóxido de carbono e cianeto.