O preservativo feminino, por sua vez, é feito de um plástico resistente (poliuretano), que tem pouco risco de se romper. Pode ser uma opção muita boa para quem tem alergia ao látex da versão masculina (cerca de 1% da população), mas leva a desvantagem de ter um preço cerca de três vezes maior.
Muito além da Aids, o preservativo protege contra uma série de doenças sexualmente transmissíveis e ainda evita a gravidez indesejada.
Elas podem gerar consequências sérias, de deformações a infertilidade. “Além da aids, há outras doenças que comprometem a saúde e agem silenciosamente. As DSTs não se resumem a HIV e HPV”, reforça Carmita.
Os métodos combinados (estrogênios e progestagênios) devem ser utilizados sem intervalo para terem esse efeito. Já os métodos somente com progestagênios já têm esse tipo de uso, sem intervalo, o que, em geral, provoca a suspensão do fluxo menstrual.
Muitas vezes, o ciclo menstrual irregular é decorrente de disfunções de hormônios ovarianos, que impedem o funcionamento adequado dos ovários. Nessa circunstância, não há liberação do óvulo, o que automaticamente impede as chances de fecundação e de gravidez.