Além das áreas protegidas, outra forma de conter o desmatamento e, conseqüentemente as mudanças climáticas, é desenvolver atividades econômicas sustentáveis nas florestas, de modo a fortalecer as comunidades locais e aproveitar os recursos disponíveis nas regiões. ...
O Manejo Sustentável das florestas da Amazônia é uma forma de frear o desmatamento ilegal, visto que no ano passado (2016) o desmatamento na florestas amazônicas cresceu quase 30% esse é o pior resultado desde 2008. ... Os estados que mais contribuíram para esse desmatamento foram o Pará, Rondônia e Mato Grosso.
Manejo florestal é a utilização racional e ambientalmente adequada dos recursos da floresta. Manejo é uma atividade econômica oposta ao desmatamento, pois não há remoção total da floresta e mesmo após o uso o local manterá sua estrutura florestal.
O solo da floresta amazônica é em geral bastante arenoso. Possui uma fina camada de nutrientes que se forma a partir da decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Esta camada é rica em húmus, matéria orgânica muito importante para algumas espécies de plantas da região.
Esses solos são classificados como NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS E ESPODOSSOLOS. O restante da região (93%) é majoritariamente ocupado por solos com uma porcentagem de argila superior a 15% e que, portanto, não podem ser considerados como arenosos.
Processos de erosão são os grandes responsáveis por tornar os solos empobrecidos. Podemos afirmar que estes são identificados por retirar grande quantidade de nutrientes do solo.
A floresta amazônica é uma floresta tropical densa, formada por árvores de grande porte. A vegetação é dividida em: Mata de várzea: localizada em áreas baixas, sofre inundações periódicas, conforme as cheias dos rios. ... Algumas espécies da várzea são: andiroba, jatobá, seringueira e samaúma.
Resposta. Resposta: os solos nos quais está fixada não possuem grande riqueza em nutrientes. ... Então,os solos favorecem a morte pois não tem tantos nutrientes.
“A ausência de chuvas mais fortes favorece as queimadas e os incêndios florestais, que são em boa parte uma decorrência do desmatamento”, explica a especialista. “Durante o período de chuva, os satélites que monitoram a Amazônia não conseguem visualizar o desmatamento.