As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras, mas sim com proteínas.
A vacina do SUS é feita com partes inteiras das bactérias e dos vírus, já a oferecida pela rede privada a vacina é acelular. A eficácia e segurança são similares, mas os efeitos adversos são menos frequentes e intensos quando se usa a acelular.
Na rede privada só se usa a vacina com vírus morto (injetável); no SUS as três primeiras doses (a partir de 2016) são com vírus morto, as demais com vírus vivo (vacina oral – gotinha). No SUS protege contra 10 sorotipos, na rede privada protege contra 13. O SUS não disponibiliza a vacina para meninos.
A vacina tríplice acelular (DPaT) é constituída de antígenos protetores contra a difteria, coqueluche e tétano. É composta por dois toxoides (tetânico e diftérico) e antígenos purificados da bactéria que causa a coqueluche (Bordetella pertussis), fazendo com que as reações à vacina sejam menos frequentes e mais leves.
Vacinas não oferecidas pela rede pública