É secretado pelas células epiteliais da mucosa no primeiro segmento do intestino delgado (duodeno), e estimula a entrega no intestino delgado de enzimas digestivas do pâncreas e da bile da vesícula biliar.
Um hormônio cuja secreção pela mucosa duodenal é estimulada pela presença de gordura no duodeno, que inibe a secreção e motilidade gástrica, diminuindo a entrega de mais lipídeo dentro do duodeno.
É na parede estomacal que se encontram as glândulas denominadas fossetas gástricas, que secretam o muco. Também há outros dois tipos de células: parietais e principais. As parietais produzem o ácido clorídricos e as principais produzem pepsinogênio.
Na verdade, o nome “cholecystokinin” significa “mover a vesícula biliar”, referindo-se ao fato de que esse hormônio faz com que a vesícula biliar se contraia, estimulando-o a liberar a bile no trato digestivo.
Em testes de diagnóstico que são projetados para avaliar se a vesícula biliar está ou não funcionando adequadamente, o médico pode injetar Colecistocinina em um paciente e monitorar sua resposta.
A produção do glucagon ocorre especificamente nas ilhotas pancreáticas (antigas ilhotas de Langerhans), que se apresentam como um aglomerado de células arredondadas que ocupa cerca de 1,5% do volume do pâncreas.
A colecistoquinina também demonstrou ter uma função ansiogênica (causadora de ansiedade) no cérebro, uma vez que vários estudos mostraram que a injeção de agonistas em um dos receptores CCK produz mudanças autonômicas e comportamentais associadas a sensações como medo e ansiedade, enquanto substâncias antagônicas causar o oposto.
Seu objetivo era detectar se há uma relação entre os níveis de colecistocinina e a memória, e o estado da massa cinzenta no hipocampo e outras áreas cerebrais relacionadas.
Uma das principais ações desse hormônio é na vesícula biliar. Na verdade, o nome colecistocinina significa mover a vesícula biliar, referindo-se ao fato de que esse hormônio faz com que a vesícula biliar se contraia, estimulando-a a liberar bile no trato digestivo. A colecistoquinina também estimula o corpo a produzir mais bile, junto com as enzimas digestivas. O trato digestivo produz os hormônios quando as gorduras são detectadas.
Os níveis de CCK geralmente aumentam no final da refeição, Disparo de mecanismos de saciedade. A presença de CCK na amígdala e em certas áreas do córtex cerebral levou os pesquisadores a sugerir que esse hormônio pode desempenhar um papel relacionado às emoções.
A gastrina é um agente humoral produzido pe- las células G das glândulas do antro estomacal e do duodeno. Ela atua nas células parietais do corpo do estômago, estimulando a secreção de ácido, além de ser um fator trófico de cres- cimento e proliferação epitelial do trato gas- trointestinal.
A colecistoquinina ou CCK é um hormônio produzido pelo trato digestivo, principalmente no intestino delgado. Desempenha um papel na digestão de proteínas e gorduras e também tem um efeito no cérebro e no nervo vago, gerando sensações de saciedade que visam cortar o apetite, uma vez que alguém tenha comido o suficiente. Além de ser produzido naturalmente pelo corpo, esse hormônio às vezes é injetado para fins de testes diagnósticos.
A Colecistocinina desempenha um papel fundamental na facilitação da digestão no intestino delgado. ... É secretado pelas células epiteliais da mucosa no primeiro segmento do intestino delgado (duodeno), e estimula a entrega no intestino delgado de enzimas digestivas do pâncreas e da bile da vesícula biliar.
A CCK é produto das células I, localizadas no epitélio do intestino delgado e são estimulados pela presença de lipídios e certos aminoácidos no conteúdo luminal. Podem ser estimulados por fatores liberadores secretados por outras células no lúmen intestinal.
Dois destes hormônios, secretina e colecistocinina, atuam de maneira paralela, inibindo a atividade gástrica e ativando a secreção de enzimas e bicarbonato pelo pâncreas, e de bicarbonato e sais biliares pelo fígado.
A colecistoquinina (CCK) age gerando contrações da vesícula biliar e relaxando o Esfíncter de Oddi em conjunto a ação da secretina (outro hormonio secretado pelo intestino) que estimula a produção de bile. Secretina: a principal função é estimular a secreção de bicarbonato de sódio no pâncreas.
Uma pesquisa recente de cientistas da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, sugere que altos níveis de colecistocinina pode diminuir a probabilidade de uma pessoa desenvolver a doença de Alzheimer.
O suco entérico é uma substância produzida pelo intestino delgado e lançado pelas células do duodeno que contém várias enzimas que completam a digestão dos carboidratos, das proteínas e dos lipídios.
Os pesquisadores realizaram um estudo com 287 sujeitos e escolheram esse hormônio, que atua como neurotransmissor no cérebro, por sua alta expressão na formação de um processo cognitivo como a memória.
A Colecistocinina desempenha um papel fundamental na facilitação da digestão no intestino delgado. É secretado pelas células epiteliais da mucosa no primeiro segmento do intestino delgado (duodeno), e estimula a entrega no intestino delgado de enzimas digestivas do pâncreas e da bile da vesícula biliar.
[D] A colecistocinina estimula contrações da vesícula biliar para liberação da bile e secreção de enzimas digestivas pancreáticas. A secretina estimula o pâncreas na liberação de bicarbonato de sódio e inibe a secreção de suco gástrico. A gastrina estimula a secreção do suco gástrico.
Hormona segregada pela mucosa intestinal que ativa a motilidade da vesícula biliar, e cuja produção é estimulada pela ingestão de alimentos, em especial alimentos gordos.
A função da secretina e da colicistocinina é de suma importância para o processo fisiológico digestivo. A função da secretina e da colicistonicina é liberar enzimas e produtos alcalinos para auxiliar no processo digestivo. Sua ação ocorre no pâncreas, vesícula biliar e no estômago.
Funções. É liberado na corrente sanguínea para estimular a secreção de água e bicarbonato no pâncreas e pelas glândulas de Brünner. O bicarbonato (HCO3-) ajuda a neutralizar o ácido gástrico, processo essencial para a digestão das gorduras. A secretina inibe, também, a secreção de gastrina pelas células G do estômago.
A principal função da secretina é, quando secretada na corrente sanguínea, estimular a secreção de bicarbonato e água no pâncreas para neutralizar o ácido gástrico e assim facilitar e promover a digestão das gorduras.
A Motilina é um potente estimulante da motilidade gastrintestinal, com efeitos similares aos da grelina, importante para saciedade. Enquanto o estômago e o intestino delgado estão repletos, a motilina é liberada com intervalos a cada 100 minutos no período inter-digestivo.
Um hormônio cuja secreção pela mucosa duodenal é estimulada pela presença de gordura no duodeno, que inibe a secreção e motilidade gástrica, diminuindo a entrega de mais lipídeo dentro do duodeno.
Além de garantir que o alimento siga em direção ao estômago, o peristaltismo permite que o bolo alimentar seja misturado com os sucos digestivos. No intestino delgado, os movimentos peristálticos podem ser de dois tipos: ondas lentas e ondas rápidas.
Mastigar bem os alimentos, ingerir líquidos sem gás às refeições e andar ou sentar-se por 2 horas após uma refeição - ao invés de se deitar - pode ajudar o esvaziamento gástrico. O médico também pode recomendar que se evite alimentos gordurosos e fibrosos.
A fase precoce (0-2 h) reflete a função do fundo gástrico (sólidos sendo empurrados para o antro para trituração) e a fase tardia (de 2 a 4 horas) reflete trituração mais antral e propulsão da refeição para o duodeno. -> Esvaziamento rápido: menos de 70% de retenção com 30 minutos ou menor de 30% retido em 1 hora.
10 remédios caseiros para má digestão
Veja algumas dessas formas de como melhorar a digestão e salve-se de ficar trancada no banheiro:
Abacaxi possui a bromelina, enzima que auxilia na digestão de proteínas, podendo aliviar a sensação de “estômago cheio”. Gengibre é um anti-inflamatório natural que pode auxiliar na digestão e melhorar a sensação de queimação, dor e náusea.
6 – Coma devagar a mastigue bem, principalmente as carnes para estimular o estômago a produzir os ácidos necessários para a digestão dos alimentos e acelerar o metabolismo. 7 – Depois de um dia de excessos, no dia seguinte, o ideal é pegar leve e tratar o estômago com carinho.
Além do mal estar intestinal, é importante lembrar que a má digestão pode fazer com que menos nutrientes sejam absorvidos no intestino, o que aumenta o risco de problemas como anemia e falta de vitaminas.
Também chamada de indigestão, ou dispepsia, a má digestão é o desconforto no abdômen superior que ocorre logo após as refeições. Ela causa dor abdominal, inchaço, náusea, vômito, empachamento, entre outros incômodos.
Uma das causas que leva a barriga a ficar inchada e dura são acúmulo de gases, prisão de ventre, gravidez, TPM, entre outros motivos. O inchaço na região do abdômen é bem comum e afeta de 10 a 30% dos adultos.
A sensação de estômago inchado pode estar relacionado com vários fatores, mas principalmente com a má digestão, intolerância a alguns alimentos e excesso de gases. No entanto, o inchaço do estômago pode indicar infecções por parasitas ou bactérias, como a H. pylori, por exemplo, devendo ser tratada.
O que fazer: comer devagar, não engolir ar ao comer e tomar chá de erva-doce são algumas opções naturais e simples para acalmar a produção de gases, aliviando os sintomas rapidamente. Pode-se também fazer uso de medicamentos, como o Luftal. Veja outras formas naturais de combater os gases intestinais.
8 Alimentos que causam gases
Na publicação, explica que a distensão abdominal, vulgarmente conhecida como barriga inchada, é produzida, entre outras razões, pelos alimentos que consumimos que são fermentados em excesso, que fazem com que o processo de digestão não decorra corretamente.