O poder empregatício engloba o poder diretivo, conhecido também como poder organizativo ou poder de comando, o poder regulamentar, o poder fiscalizatório também denominado poder de controle e, por último, o poder disciplinar.
Os poderes do empregador iniciam-se a partir do momento em que há um contrato de trabalho entre as partes. Uma vez instituído o citado contrato, há de se falar em relação de emprego, a qual possui como um de seus requisitos, a subordinação jurídica, tal subordinação é disposta ao empregador como forma de poderes.
O Poder diretivo do empregador é a faculdade atribuída ao empregador de determinar o modo como a atividade do empregado, em decorrência do contrato de trabalho, deve ser exercida.
Subordinação jurídica — ou hierárquica, consiste na sujeição do trabalhador ao comando do empregador. ... Daí dizer-se que é uma subordinação hierárquica, porque no âmbito da empresa o empregador é o superior e a ele compete dirigir a prestação do serviço.
Na relação de emprego, há um contrato, cujo conteúdo mínimo é a lei, possuindo sujeitos, de um lado, o empregado, que presta serviços, e de outro lado, o empregador, em função de quem os serviços são prestados de forma subordinada, habitual e mediante salário.
As relações de trabalho são alteradas e essas transformações afetam negativamente a classe trabalhadora com o aumento das exigências no perfil do empregado, a desilusão com as instituições e, sobretudo, a insegurança no emprego.
Formas de exercício do poder
O Poder se expressa nas diversas relações sociais, assim, pode-se falar, que onde existem Relações de Poder, existe a política. ... Uma relação de poder se forma no momento em que alguém deseja algo que depende da vontade de outro.
O poder pode ser definido ao menos de duas formas: 1) é a força ou influência que uma pessoa pode exercer sobre outras pelo lugar social ocupado; 2) é a força ou influência que uma pessoa pode exercer sobre outras na disputa simbólica característica de toda relação social.
Para Maquiavel, o fundamento do poder encontra-se na realidade. ... Isto é, Virtù significa força, astúcia, flexibilidade, firmeza e, acima de tudo, capacidade de enxergar a realidade e agir de acordo com a necessidade.
Antes de impor a ordem, o poder político tem como razão principal, formular essa ordem. ... Dentro do âmbito da ciência, o poder político tem causas sociais e psicológicas, que não necessariamente estão isoladas uma da outra, mas que podem interagir entre si.
O objetivo do poder é manter a ordem, assegurar a defesa e promover o bem-estar da sociedade; é realizar enfim o bem público. O poder político não é a única forma de poder e de autoridade existente na sociedade. Há autoridade religiosa, familiar, econômico etc.
Dentre as características do Poder Político podemos elencar a Exclusividade, Inclusividade e Universalidade. Explicação: ... Assim, o estado é o único que tem o poder coercitivo, com o qual ele tem autoridade constituída para o uso da força em detrimento da proteção do povo contra ataques de bandos armados ou não.
Resposta. Porque a sociedade é formada por estruturas de poder que são capazes de comandar as transformações (sociais, políticas, econômicas e tecnológicas) de tempos em tempos.
Na sociedade, o poder é exercido pelas famílias, empresas privadas e Poder Público como um todo. Na prática, as famílias representam o povo, que tem poder para impor regras dentro de cada grupo social (no convívio familiar) presente na sociedade. As empresas privadas representam o Poder Econômico.
O exercício do poder consiste em “conduzir condutas” e em ordenar a probabilidade. O poder, no fundo, é menos da ordem do afrontamento entre dois adversários, ou do vínculo de um com relação ao outro, do que da ordem do “governo”.