Espermicida
ESPERMICIDA. Espermaticida ou espermicida é uma substância química que imobiliza e destrói os espermatozoides durante o ato sexual. Os espermicidas podem ser em creme, géis, supositórios, sprays e espumas. Esses tipos de espermicidas devem ser introduzidos dentro da vagina antes da relação.
Injeções de hormônios com poucos efeitos colaterais vão interromper a produção de espermatozóides durante três meses. Vacinas estimularão o sistema de defesa do corpo a matar os espermatozóides. Esse efeito irá durar um ano. Remédios irão agir na cabeça do espermatozóide, tirando sua capacidade de fecundar.
O DIU (Dispositivo Intrauterino) e o SIU (Sistema Intrauterino) são outros dois métodos de barreira bastante conhecidos. Ambos impedem a passagem do esperma, com a diferença de que o DIU é feito de cobre e não tem hormônio, enquanto o SIU libera hormônios dentro do útero.
Camisinha é um método contraceptivo do tipo barreira. Feita de látex ou poliuretano, impede a ascensão dos espermatozoides ao útero, prevenindo uma gravidez não planejada. Também é eficiente na proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (ISTs), como AIDS e HPV.
A pílula anticoncepcional é um dos métodos contraceptivos mais utilizados no mundo, ele consiste na ingestão de hormônios para evitar a ovulação e, assim, impedir uma gravidez não programada. O método tem como principal objetivo inibir a ovulação, impedindo que a mulher entre no período fértil.
O corpo lúteo é uma estrutura glandular que, sob o estímulo de LH, é responsável por secretar progesterona e estradiol. Esses dois hormônios atuam reduzindo a secreção de LH e FSH, ação que evita a liberação de outro ovócito.
“Embora seja quase impossível engravidar fora do período fértil, existe uma chance mínima de isso acontecer, especialmente se a relação sexual ocorrer antes da ovulação”. Depois da ovulação, a gestação é muito mais difícil, já que o óvulo já foi liberado e já passou as trompas de falópio, não podendo ser fecundado.
Estes anticoncepcionais têm a função de manter níveis constantes de progesterona e estrogênio, que inibem a secreção hipofisária de LH e FSH através de um mecanismo chamado de “feedback” (ou retroalimentação), mantendo os óvulos "adormecidos" e impedindo a ovulação como se pode observar na figura abaixo.
A pílula anticoncepcional é anovulatória, portanto, suspende a ovulação. Não há dia fértil para quem toma a pílula corretamente.
A ovulação é a liberação de um óvulo de seu ovário para a trompa de Falópio. Normalmente, ocorre cerca de 13 a 15 dias antes do início de cada menstruação (1). E tal como a sua menstruação, o momento da ovulação pode variar de ciclo para ciclo, e pode acontecer de você não ovular.
Se você não lembrou num dia, tem até 12 horas para tomar. E, quanto maior o esquecimento, maior o risco. Junto com a pílula, use sempre camisinha, que é a dupla proteção contra gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DST) recomendada pelo Ministério da Saúde. Sozinho, o comprimido não protege contra DSTs.
Variações de até 12 horas não costumam resultar em nenhum problema. Após esse período, podem ocorrer alterações dependendo da quantidade de hormônio que tem na pílula.
O tempo para início da eficácia é de pelo menos 3 meses para acne e os efeitos são mais pronunciados com maior duração do tratamento (e no máximo após 12 meses de tratamento). O tempo para início da eficácia para o tratamento do hirsutismo é mais longo quando comparado ao da acne (6-12 meses).
A pílula anticoncepcional inibe a ovulação e torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides, evitando, assim, a fecundação. Portanto, ela não pode ser considerada um método abortivo.
O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) ou pílula anticoncepcional é um comprimido que contém uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos, que inibe a ovulação. O anticoncepcional oral também modifica o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide.
A falha está ligada ao ato de tomar o anticoncepcional de forma irregular. Em pouquíssimos casos, a falha pode ocorrer por má absorção causada por vômitos, diarreia ou uso de algumas medicações que diminuam a absorção do hormônio.
Tomar anticoncepcional com leite, suco ou álcool não corta o efeito dele. Mas é bom evitar o excesso de bebidas alcoólicas, porque tanto elas quanto a pílula são metabolizados no fígado, o que pode sobrecarregá-lo. Já antibióticos, anticonvulsivantes e antidepressivos podem cortar o efeito do comprimido.
A maioria dos antibióticos não interfere com os contraceptivos hormonais. Apenas as rifamicinas, incluindo a rifampicina, tornarão o seu método contraceptivo menos eficaz.
Doenças intestinais também diminuem a eficácia desse anticoncepcional, porque diminuem a absorção e também diarreias e vômitos. Se você toma um anticoncepcional e dali a 15 minutos você tem uma diarreia. Você não teve tempo de absorver a medicação então diminuir a eficácia. Mesma coisa com o vômito.
A Dipirona interfere na eficácia do anticoncepcional? Não, a dipirona não interfere na eficácia no anticoncepcional 1.
Alguns medicamentos podem diminuir o efeito da prevenção da gravidez de Mesigyna® ou podem causar sangramento inesperado. Estes incluem:
Sim, o antibiótico diminui a eficácia da pílula. Isso acontece porque o antibiótico corta boa parte dos hormônios presentes nas pílulas anticoncepcionais.
Iumi® pode interferir na eficácia de outros medicamentos como, por exemplo:
Iumi é um contraceptivo oral combinado, cuja cartela contém 24 comprimidos revestidos. Cada comprimido revestido contém uma combinação de dois hormônios femininos: a drospirenona (progestógeno) e o etinilestradiol (estrogênio), utilizados para prevenir a gravidez.
Continue a tomar os comprimidos normalmente, pois, em geral, o sangramento intermenstrual cessa espontaneamente uma vez que seu corpo tenha se adaptado ao contraceptivo oral (geralmente após 3 meses de tomada dos comprimidos). Caso o sangramento não cesse, continue mais intenso ou reinicie, consulte o seu médico.
Iumi® ES é utilizado para prevenir a gravidez. Este medicamento pode proporcionar também benefícios adicionais: melhora dos sintomas associados à retenção de líquido, como distensão abdominal (aumento do volume do abdômen), inchaço ou ganho de peso.