Existem dois tipos de técnicas na terapia gênica: a germinativa e somática. A técnica germinativa consiste na introdução dos genes no zigoto, célula resultante da fecundação, ou nos óvulos e espermatozóides. Assim, as células que se originam dessas células germinativas passarão a ter o gene de interesse em seu genoma.
Apresenta como vantagens a alta segurança, simplicidade e baixo custo. Apesar de sua baixa eficiência e reprodutibilidade, estes procedimentos de transferência gênica são importantes até hoje, sendo bastante utilizados na produção de vetores virais.
Para que o gene seja colocado no interior da célula, é necessária a utilização de um vetor, que normalmente é um vírus. Como os vírus conseguem entrar na célula humana e inserir seus genes, os cientistas utilizaram essa capacidade para desenvolver a técnica.
É um passo inicial fundamental no desenvolvimento de terapias gênicas para doenças específicas. A identificação dos genes humanos é um pré-requisito para o sucesso da terapia gênica no tratamento de doenças. O Projeto Genoma Humano será a mina de ouro para o futuro da terapia gênica.
Criado em 1972 pelos cientistas americanos Theodore Friedmann e Richard Roblin, o conceito da terapia gênica consiste na troca de um gene "defeituoso" por outro normal. Para que isso seja possível, são retiradas amostras genéticas do paciente.
Resposta: 1 - Aspecto positivo: cura de doenças com causa genética. Aspecto negativo: produção de outras alterações no genoma que produzam características indesejadas, ou mesmo, outras doenças.
Hospital-Dia: uma (1) psicóloga(o) a cada vinte (20) pacientes/dia para jornada de trabalho de seis (6) horas/dia.
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