A leitura rápida; A leitura recreativa; A leitura reflexiva; E por fim, a leitura em voz alta.
O Ler o Mundo é uma plataforma mobile de aprendizado desenvolvida para preparar mães, pais e professores para enfrentar, de maneira leve, interativa e inovadora, a educação das crianças.
Já falei sobre os elementos básicos da composição visual aqui. Sabemos que esses elementos são capazes de comunicar sentimentos, e isso ajuda na interpretação da obra. OBJETIVA (ou visual): descreva o que todo mundo vê, sem especulações. SUBJETIVA (ou simbólica): descreva o que você sente ao visualizá-la.
É a palavra que colhe o sentido do vivido, recolhe experiências, reúne em um mesmo tempo e espaço o eu, os outros e o mundo, produzindo um rico diálogo, uma comunicação. ... As palavras são geradoras de outras palavras a partir de seus sentidos.
Paulo Freire afirma que a “leitura do mundo precede a leitura da palavra” (FREIRE, 1989), com isto, quer dizer que apoio na realidade vivida é a base para qualquer construção de conhecimento.
Mais do que interpretar, ler é compreender a mensagem que estes sinais nos transmitem. Moacir Gadotti diz: “ler é ver o que está escrito, interpretar por meio da leitura, decifrar, compreender o que está escondido por um sinal exterior, descobrir, tomar conhecimento do texto da leitura.
Segundo Paulo Freire a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. O ato de ler se veio dando na sua experiência existencial. Primeiro, a “leitura” do mundo do pequeno mundo em que se movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo da sua escolarização, foi a leitura da “palavra mundo”.
As principais obras de Paulo Freire
Freire defendia uma educação através do diálogo, aprendendo a interpretar o mundo antes de ler as palavras. “Estudar não é um ato de consumir ideias, mas de criá-las e recriá-las”, dizia. ... No fim, sua metodologia jamais foi aplicada na educação brasileira por nenhum governo.