É uma glândula anexa ao sistema digestório e o segundo maior órgão do corpo humano. O fígado atua produzindo a bile, a qual é armazenada na vesícula biliar e posteriormente lançada no intestino delgado.
Além de ser o único órgão do corpo que se regenera, o fígado se destaca por ser responsável por funções extremamente complexas e importantes para nossa saúde. Suas células são capazes de produzir diariamente 100 gramas de proteínas aproximadamente.
O epitélio (pele) se regenera rápida e facilmente quando destruído. Células hepáticas (fígado) e tecido ósseo também apresentam alto poder de regeneração. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose).
Fígado: é um órgão que tem a capacidade de regenerar-se, por isso, o doador pode doar parte de seu fígado, em vida. Esse tipo de transplante é realizado principalmente em casos de cirrose hepática.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Atualmente o transplante é um tratamento eficaz nas hepatopatias crônicas, e apresenta um índice de sobrevivência global aos 3 anos ao redor de 80%. É, portanto, uma alternativa de tratamento indicado nos casos terminais, onde a mortalidade com tratamentos conservadores pode atingir até 70% ao final de 12 meses.
No Bem Estar desta quarta-feira (1), o cirurgião Luis Gustavo Diaz e o nefrologista Elias David Neto explicaram que os órgãos que podem ser transplantados entre pessoas vivas são o fígado, que tem capacidade de se regenerar caso tenha alguma parte removida, e o rim, já que não há dificuldade para o doador sobreviver ...
No Brasil, não é permitido o transplante de nenhum outro órgão, como por exemplo: pênis, útero, mão e outras partes do corpo humano.
O transplante hepático é o segundo tipo mais comum de transplante de órgãos. É a única opção no caso dos indivíduos cujo fígado deixou de funcionar. Só se consegue obter um fígado inteiro de um doador morto, porém, um doador vivo pode doar parte do seu fígado. Um fígado doado pode ser armazenado até 18 horas.
Como funciona a “fila única”? A cada vez que surge um doador a Central de Captação de órgãos é informada e processa a seleção dos possíveis receptores para os vários órgãos. Esta seleção leva em conta o tempo de espera para o transplante, o grupo sangüíneo, o peso e altura do doador e gravidade clínica.
A fila para transplantes no SUS para cada órgão ou tecido é única, e o atendimento é por ordem de chegada, considerados critérios técnicos, de urgência e geográficos específicos para cada órgão, de acordo com a Portaria n. 91/GM/MS, de 23 de janeiro de 2001. A fila é disciplinada pela Portaria n.
Para receber um órgão, o potencial receptor deve estar inscrito em uma lista de espera, respeitando-se a ordem de inscrição, a compatibilidade e a gravidade de cada caso. A lista é única, organizada por estado ou por região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e por órgãos de controle federais.
Como é a fila de espera? O primeiro passo para fazer o transplante é consultar um médico oftalmologista especializado em córnea para a realização de exames. Caso seja necessário, o médico irá transcrever o pedido da cirurgia para a Central Estadual de Transplantes.
Há seis anos descobriu que tem ceratocone, que altera a estrutura da córnea e leva à perda progressiva da visão. Por causa do avanço da doença, precisa de transplante. Segundo ele, a cirurgia em cada córnea custa R$ 15 mil.
Na média, um transplante de córnea tem vida útil de 20 anos, podendo ser mais ou menos dependendo de várias condições clínicas de cada paciente. Portanto, nos dias de hoje procura-se postergar o transplante ao máximo através dos procedimentos de Cross Linking e Implante de Anel Intra Corneano.
GB – A cirurgia dura de 30 minutos a 1 hora. No período de pós-operatório a sensação de desconforto varia de pessoa para pessoa.
A visão pode, inicialmente, ser pior do que antes de cirurgia, dependendo da forma como o olho se ajusta à nova córnea. Pode levar vários meses até a acuidade visual melhorar. Podem surgir erros refrativos após a cirurgia de transplante de córnea, como miopia e astigmatismo.
Os principais riscos de um transplante de córnea são: falência primária e rejeição. Na falência primária, a córnea doada não apresenta bom funcionamento. Isto é percebido no primeiro mês pós-cirurgia. Neste caso, deve ser feita outra cirurgia.
O paciente recebe o comprovante da inscrição com o Registro Geral da Central de Transplantes - RGCT, que contém as informações necessárias para a consulta de sua posição na lista a qualquer momento pela internet (https://snt.saude.gov.br) O paciente entra em contato com a Secretaria de Saúde do Município de origem com ...
Podem autorizar a doação: Irmão, cônjuge, pai, mãe, filhos, avô, avó e netos. Duas testemunhas precisam estar presentes para a autorização da doação. Quem pode ser doador?
É aplicada anestesia local por meio de colírio, sem necessidade de internação. O procedimento é feito com o uso de laser de alta precisão, o laser de femtosegundo, que cria um túnel no interior da córnea. Em seguida, acontece o implante de 1 ou 2 seguimentos de anel. Qual o tempo da cirurgia e da recuperação?
Valor: 6 (índice mínimo de gravidade) a 40( índice maximo de gravidade). Para obter seu RGCT( registro geral da central de transplantes): Pelo telefone da central de transplantes (você precisa ter em mãos CPF e o RGCT, registro geral da central de transplantes).
Para entrar na fila de espera, você deve procurar um Ambulatório de Preparo para Transplante. Assim, o seu médico irá solicitar exames na sua consulta, para encaminhar o seu cadastro à Central de Captação de Órgãos do seu Estado.
Nos transplantes de órgãos, como fígado ou pulmão, é importante que doador e receptor tenham a mesma tipagem sanguínea (A, B, O, AB). Nos transplantes de órgãos, como fígado ou pulmão, é importante que doador e receptor tenham a mesma tipagem sanguínea (A, B, O, AB).
De acordo com o novo regulamento do Sistema Nacional de Transplantes, pessoas com até 18 anos têm prioridade para receber órgãos de doadores na mesma faixa etária. Além disso, todas as crianças e adolescentes podem se inscrever na lista para transplante de rim, mesmo antes de entrarem em algum tipo de diálise.