A amamentação pode ser contra-indicada apenas em caso de: patologias maternas, como AIDS, doenças cardíacas, renais, pulmonares ou doenças hepáticas graves. Deve-se ter cuidado nos casos de depressão pós-parto ou de psicose, pois o bebê corre risco de vida quando falta à mãe sanidade mental.
Neste sentido, a equipe de saúde deve incentivar o aleitamento materno, durante o pré-natal e principalmente no puerpério imediato, haja vista inúmeros benefícios ao binômio mãe-filho, uma vez que é uma comunidade carente, com alto índice de analfabetismo e crescente número de primigestas menores de 18 anos.
Remédios que a lactante não pode tomar
Melhores Anticoncepcionais Durante a Amamentação
Cerazette: Pílula continua sem pausas à base de progesterona sintética. O principio ativo dessa pílula é o progestágeno isolado desogestrel. Micronor: À base de Noretisterona, também uma derivada da progesterona, traz em sua cartela 21 pilulas e é indicada a pausa de 7 dias durante o seu uso.
Dostinex deve ser administrado por via oral, preferencialmente com as refeições. Tratamento de distúrbios hiperprolactinêmicos: A dose terapêutica é normalmente 1 mg por semana, mas pode variar de 0,25mg a 2mg por semana, porém há casos com necessidade de até 4,5 mg por semana.
Os eventos adversos mais comuns relatados em ordem decrescente de frequência foram: náusea, cefaleia, tontura/vertigem, dor abdominal/dispepsia/gastrite, astenia/fadiga, constipação, vômitos, dor no peito, rubores, depressão e parestesia.
A cabergolina, é um derivado dopaminérgico do ergot, que apresenta uma potente e prolongada atividade redutora de prolactina (PRL). Ela atua por estimulação direta dos receptores dopaminérgicos D2 da hipófise lactotrófica, inibindo assim a secreção de PRL.
Cabergolina (substância ativa) é indicado para o tratamento de distúrbios hiperprolactinêmicos, idiopáticos ou devido a adenomas hipofisários. Cabergolina (substância ativa) é indicado para o tratamento de disfunções associadas à hiperprolactinemia, como amenorreia, oligomenorreia, anovulação e galactorreia.
A cabergolina deve ser administrada por via oral, preferencialmente com as refeições. Este medicamento não pode ser mastigado. A dose terapêutica é normalmente 1 mg por semana, mas pode variar de 0,25 mg a 2 mg por semana, porém há casos com necessidade de até 4,5 mg por semana.
O tratamento utiliza agonistas dopaminérgicos, sendo disponíveis em nosso país a cabergolina e a bromocriptina. A droga de escolha é a cabergolina, com forte efeito inibitório sobre a secreção de prolactina e menos efeitos colaterais, além de ter duração prolongada permitindo doses uma a duas vezes por semana (1, 10).