Eles constituem a maior parte do comprimento do intestino delgado: Duodeno. Está ligado diretamente ao estômago, responsável pelo esvaziamento de seu conteúdo. O duodeno está dividido em quatro partes: superior, descendente, inferior e ascendente.
O duodeno faz parte do sistema digestório. É a primeira porção do intestino delgado e também a parte mais curta desse órgão. Seu nome é derivado do latim e se deve ao fato de o órgão ter o comprimento de cerca de doze dedos (25 a 30 cm).
Nos seres humanos, o duodeno é um tubo oco articulado com cerca de 25-38 centímetros ao longo da ligação do estômago ao jejuno. O intestino delgado mede cerca de sete metros, tendo 2,5 cm de diâmetro médio. Ele começa com o bulbo duodenal e termina no ligamento de Treitz.
O esfíncter de Oddi é uma válvula muscular que controla o fluxo dos fluidos digestivos (biles e suco pancreático) que passam por dois “canais” que drenam a bile que sai do fígado e do ducto do pâncreas em direção ao intestino (duodeno).
Corresponde à persistência de sintomas abdominais após a colecistectomia. (Ver também Visão geral da função biliar.) A síndrome pós-colecistectomia ocorre em 5 a 40% dos pacientes.
Reduzir o volume de comida ingerido, por exemplo, fazendo mais refeições ao longo do dia, é uma das estratégias a serem adotadas. Consumir probióticos é uma alternativa para beneficiar o trato digestivo e administrar a síndrome pós-colecistectomia.
O paciente, 12 horas após a cirurgia de vesícula, poderá sentir dor no abdômen ou no ombro, devido à irritação de um nervo que vai do abdômen até ao pescoço. Além disso, o paciente também poderá ter enjoos ou vômitos.
Depois da colecistectomia, o corpo fica sem um órgão para armazenar a bile, portanto, o fígado irá liberá-la de forma direta no intestino delgado para este fazer a digestão dos alimentos.
O corpo adapta-se bem sem a vesícula, mas não se pode esquecer que esse pequeno órgão auxilia na digestão de gorduras. Depois de sua remoção, a bile, uma espécie de detergente no nosso organismo, continua sendo produzida, mas já não existe a vesícula para armazená-la.
A pedra na vesícula não impede a gravidez nem afeta o bebê, no entanto, pode favorecer o desenvolvimento de algumas complicações. Por isso, é importante consultar o obstetra e ter acompanhamento nutricional caso surjam sintomas indicativos de pedra na vesícula para que o tratamento mais adequado possa ser inciado.