O transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo (anancástica) é caracterizado por um constante sentimento de dúvida,, escrupulosidade, verificações, e preocupação com pormenores, obstinação, prudência e rigidez excessivas com raizes na infância e que persiste na idade adulta.
O obsessivo sente uma vontade constante de estar com a outra pessoa, tem dificuldade de encontrar prazer em atividades de lazer sozinho e acredita que toda sua felicidade depende da pessoa amada.
O tratamento para o T. P. Anancástica é multiprofissional, ou seja, medicamentoso, junto a um médico psiquiatra, e psicoterápico. De fato, a inserção desses pacientes na rede de cuidados é muito difícil, justamente por suas características de personalidade.
A pessoa com transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva em geral apresenta:
Nem sempre é um transtorno ficar obcecado por uma pessoa, mas pode ser dependendo da forma e intensidade dessa obsessão, assim como se isso traz sofrimento a pessoa obcecada ou ao obsediado. ... Geralmente, isso vai ao encontro de uma predisposição que a pessoa tinha de ficar preso a um pensamento.
Fixação (em alemão Fixierung) em Psicologia é um conceito criado por Freud para designar um apego permanente da libido a um estágio inicial e mais primitivo de desenvolvimento, ou ainda, um forte apego à pessoas ou coisas especialmente mórbido formado na infância e que leva a um comportamento neurótico ou imaturo.
“Na limerência, as necessidades se intensificam e há uma necessidade insaciável por validação e reciprocidade”, descreve. “Ela geralmente dura cerca de dois a três anos, mas pode durar vários anos e mesmo décadas.”৯ জুন, ২০১৫
Principais sinais
Segundo as especialistas, para tratar o amor patológico, a psicoterapia é a forma mais indicada. "No início, o tratamento é bem difícil, pois como em casos de dependência a substâncias, a pessoa não tem crítica em relação a sua situação e acha que não precisa de suporte ou acompanhamento", afirma Danielle.
Redirecione a atenção. Pense em outra coisa para tirar o objeto da sua obsessão da cabeça. Não seja duro consigo mesmo caso flagre a sua mente pensando na mesma coisa. Basta reconhecer a presença do pensamento e deixá-lo partir ao se concentrar em algo diferente.
O tratamento para o amor patológico pode ser feito por psicoterapia e medicações, que ajudam a reverter quadros de ansiedade e depressão. O objetivo do tratamento é fazer a pessoa voltar a se relacionar emocionalmente de forma prazerosa e saudável, além de investir no próprio desenvolvimento e em projetos individuais.
Eleve sua autoestima Pessoas com baixa autoestima podem desenvolver obsessões e a possessividade. Para que isso não ocorra, é fundamental olhar para suas feridas emocionais, entender quais são suas crenças limitantes e começar a perceber e dissolver esses padrões de comportamento.
5 dicas para você conseguir se livrar de um relacionamento que te faz mal
Ciúme doentio Caracteriza-se por se exagerado, sem motivo aparente que o provoque, deixando o ciumento absolutamente inseguro e transformando-o num tremendo controlador, cerceador da liberdade do outro, podador de qualquer atividade que o parceiro queira fazer sem que ele esteja presente.
Sintomas do ciúmes
A pressão causada pela desconfiança e a perda da individualidade que o ciúme doentio causa, podem levar uma pessoa à desenvolver depressão e transtornos de ansiedade graves.
Personalidade obsessiva. O homem possessivo e controlador se caracteriza por ter uma personalidade obsessiva. Ele tenta checar tudo aquilo que o rodeia e sempre parece assumir uma atitude defensiva. Ele se zanga com facilidade e, em alguns momentos, tenta conter a sua agressividade.
Você está namorando um homem ciumento e controlador? 10 sinais para identificá-lo
Pode ser simplesmente respeito pela sua individualidade, não querer fazer o outro sentir-se invadido (é... ausência de ciúmes pode ser amor demais, respeito demais pela tua independência), sentir-se muito seguro na relação, ou pode ser tudo isso junto. ... Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo.
O ciúme saudável se confunde com uma certa dose de preocupação e talvez com um excesso de zelo, de carinho. É um sentimento que faz com que, em uma relação monogâmica, por exemplo, o outro se sinta valorizado e importante no relacionamento.