Referência a Besaliel na bíblia: "Então Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe (Aholiav), e a todo o homem sábio de coração, em cujo coração o Senhor tinha dado sabedoria; a todo aquele a quem o seu coração moveu a se chegar à obra para fazê-la." ...
Aoliabe era o ajudante de Bezalel, ambos juntos guiavam o povo no que deveria ser feito, eles eram literalmente os “mestres de obra“. Em breve vou postar aqui um estudo explicando como foi a construção do tabernáculo e o que cada um fazia, mas não é o foco desse estudo.
Um homem que juntamente com Arão sustentava as mãos de Moisés em Refidim (Êx 17.
O Templo de Salomão em Jerusalém substituiu-o como habitação de Deus cerca de 300 anos depois. A principal fonte para o relato da construção do tabernáculo é o Livro do Êxodo, especificamente Êxodo 25-31 e 35-40.
A Bíblia hebraica afirma que o templo foi construído sob o reinado de Salomão, rei do Reino Unido de Israel e Judá e que, durante o Reino de Judá, o templo foi dedicado a Javé, e cujo interior habitava a Arca da Aliança.
Templo, construído por Salomão em 970 a. C. e reconstruído por Herodes em 19 a. C., era o símbolo e o centro do poder religioso e político dos judeus.
Daí ser também conhecido como Templo de Herodes. No ano 70 d.C, o Segundo Templo foi destruído pelo general romano Tito, que recebeu a tarefa de sufocar uma revolta na então Judeia. Jerusalém foi incendiada e, do templo, sobrou apenas o Muro.
No Antigo Pacto, as pessoas comuns do povo não podiam adentrar no santuário propriamente dito. Só chegavam até ao pátio, que era a parte exterior do tabernáculo. Em Jesus Cristo, no entanto, homens e mulheres salvos são “sacerdotes reais” (1 Pedro 2.
O Segundo Templo (em hebraico: בית המקדש, Beit HaMikdash HaSheni) foi o templo que o povo judeu construiu após o regresso a Jerusalém, a vinda depois de anos no Cativeiro Babilónico, no mesmo local onde o Templo de Salomão existira antes de ser destruído.
No decorrer de sua história, Jerusalém teve dois grande templos. O primeiro foi construído pelo Rei Salomão, e que anos mais tarde seria destruído pelo Babilônicos. Depois, Herodes, o Grande, construiu o Segundo Templo, mais ou menos na época de Jesus, no primeiro século.
Os Muros da Cidade Velha de Jerusalém, construídos no início do século XVI pelo sultão turco Suleiman o Magnífico, têm oito portões.
Foi a investida de 70 mil soldados, no ano 70 d.C., para conter uma rebelião dos judeus contra a autoridade de Roma. Ao encarar as muralhas de Jerusalém, atrás das quais milhares de revoltosos se refugiaram, os romanos, liderados pelo general Tito, viram que a batalha seria dura, mesmo atacando com quatro legiões.
Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70, Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas.
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A construção terminou em 1005 a.C., mas sua dedicação foi adiada até o ano seguinte, por este ser um ano de jubileu (o nono jubileu), e, segundo Ussher, exatamente três mil anos desde a criação do mundo.
Ao estabelecer-se na terra prometida, ele trabalhou pela reconstrução do Templo de Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515 a.C., com muita persistência, tendo enfrentado uma interrupção das atividades durante um período de dezesseis anos, aproximadamente de 536 a 520 a.C.
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O maior era o dos gentios. Estava separado do Templo e dos outros pátios por uma balaustrada com inscrições, proibindo a passagem para o interior, sob pena de morte. Cinco degraus acima, havia o pátio das mulheres e, ainda mais acima, havia o pátio de Israel ou dos homens. Deste, passava-se para o dos sacerdotes.
A palavra gentio designa um não israelita e deriva do termo latino gens (significando "clã" ou um "grupo de famílias") e é, muitas vezes, usada no plural. Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar coletivamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
Aí não há mais grego e judeu, circunciso e in- circunciso, bár- baro, cita, não há escravo nem livre, escravos e livres escravo, livre, não há homem e mulher. O Hino Batismal, na Epístola aos Gálatas é, conforme quase todos os comentaristas, anterior a Coríntios, Romanos e Colossenses.
O Judaísmo dá ênfase à conduta correta (ou ortopraxia), com foco na Aliança Mosaica (chamada de Antiga Aliança pelos cristãos), conforme registrado na Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia Hebraica, chamada de Antigo Testamento pelos cristãos) e no Talmud.
A versão bíblica da história judaica mostra que os judeus são uma nação escolhida por Deus, como um povo separado e santo, guardião das leis dadas por Deus. Assim a história bíblica de Israel é uma história onde Deus intervém no mundo, de acordo com a relação de Israel para com Deus.
Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo.
As críticas tratam principalmente da hipocrisia e do perjúrio. Antes de relatá-las propriamente, Mateus afirma que Jesus já os havia criticado por tomar o lugar de honra nos banquetes, por vestir roupas ostensivas e por encorajar o povo a chamá-los de rabi (professor da Torá).
De modo que, dizer saduceus era como dizer "pertencentes ao partido da estirpe sacerdotal dominante". Diferiam dos fariseus por não aceitarem a tradição oral. ... Com muita probabilidade, ainda que rechaçando a tradição farisaica, possuíram uma doutrina relativa à interpretação e à aplicação da lei bíblica.
A Parábola do fariseu e do publicano (ou O fariseu e o coletor de impostos) é uma das parábolas de Jesus e aparece em apenas um dos evangelhos canônicos. ... A história termina na conhecida frase de Jesus: «…porque todo o que se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado.» (Lucas 18:14).
Os publicanos na Bíblia Jesus utilizou a figura dos publicanos, considerados grandes pecadores pelo povo, para ilustrar parábolas, como a Parábola do Fariseu e do Publicano ou a Parábola da Ovelha Perdida.
De acordo com os evangelhos Jesus foi preso pela guarda do Templo de Jerusalém, e foi levado diante de Caifás e outros, por quem foi acusado de blasfêmia. Após considerá-lo culpado, o Sinédrio entregou-o ao governador romano Pôncio Pilatos, por quem Jesus também foi acusado de sedição contra Roma.
Os samaritanos (em hebraico שומרונים (Shomronim) em árabe السامريون (as-Sāmariyyūn)) conforme já dito acima, são um grupo étnico e religioso considerado descendente das doze tribos de Israel. Eles falam árabe ou hebraico modernos. Por suas cerimônias religiosas, eles usam o hebraico samaritano ou o aramaico samaritano.