Um corpo albicans é um tecido cicatricial de um antigo corpo lúteo formado no ovário humano. Quando não há fertilização, o corpo lúteo atinge o desenvolvimento máximo em cerca de 9 dias depois da ovocitação.
A função do corpo lúteo é preparar o útero e manter a gravidez até que a placenta comece a secretar a progesterona. Caso não ocorra a fecundação o corpo lúteo vira uma pequena cicatriz esbranquiçada chamada corpo albicans.
Função do corpo lúteo O corpo lúteo é uma estrutura que se forma no ovário da mulher logo após a liberação de ovócitos durante a ovulação e que tem como principal função favorecer a fecundação e a implantação do embrião fecundado no útero, resultando na gravidez.
A região cortical é recoberta por um epitélio germinativo, que contém os folículos ovarianos em diferentes estágios de desenvolvimento. A medula do ovário é constituída por tecido conjuntivo fibroelástico relativamente frouxo com vasos sanguíneos.
A superfície do ovário é revestida por um epitélio (de origem celomática) que varia do tipo pavimentoso ao cilíndrico simples (denominado impropriamente de epitélio germinativo). Logo abaixo deste epitélio há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea.
Na puberdade, inicia-se o crescimento folicular e modificações ocorrem em todo o conjunto, ocorrendo o aumento do ovócito e a multiplicação de células foliculares. ... O ovócito, então, com as células granulosas, começa a secretar uma camada de glicoproteínas, formando a denominada zona pelúcida.
As células foliculares são chamadas de células da granulosa. Nos folículos secundários, algumas células do tecido conjuntivo que circundam externamente o folículo formam Page 3 a camada de células alongadas chamada de teca interna.
A zona pelúcida também é revestida por células foliculares ovarianas, que nutriram o ovócito durante todo o seu desenvolvimento. Essas células têm a função de proteger o óvulo contra choques mecânicos e também de permitir a entrada de apenas um espermatozoide no gameta.
Os óvulos das fêmeas são recobertos por camadas de células foliculares ovarianas (que denominamos envelope vitelínico ou zona pelúcida),que têm a função de nutrir o ovócito durante o seu desenvolvimento no folículo e são consideradas como um revestimento protetor do gameta feminino.
As enzimas liberadas durante a reação cortical provocam modificações na zona pelúcida (marrom crescente), levando ao seu endurecimento e inativação dos receptores. Estas alterações, denominadas reação zonal impedem, na maioria das espécies, definitivamente, a penetração de outro espermatozóide (polispermia) no ovócito.
Quando ela ainda está na barriga da mãe, suas células especiais se dividem e formam outras, parecidas com pequenos ovos, e por isso são chamados de ovócitos I. Eles ficam guardados na parte baixa da barriga, nos ovários. Ao nascer, a menininha tem no seu ovário cerca de 2 milhões de ovócitos I!
O ovócito primário continua a divisão I da meiose e produz o ovócito secundário ou ovócito II (n) e o primeiro glóbulo polar ou glóbulo polar I (n). O ovócito secundário, que é a célula lançada no momento da ovulação, começa a segunda divisão da meiose, mas o processo é inibido na metáfase II.
Resposta. Cada ovogônia origina 1 ovócito primário, que por sua vez origina na MEIOSE I dois ovócitos secundários - porém apenas 1 ovócito secundário irá se transformar em óvulo na MEIOSE II (o outro se transformará em corpúsculo polar, que será incorporado ao óvulo), caso ocorra fecundação.
No dia da ovulação, a mulher libera de seu ovário um ovócito secundário, que é chamado popularmente de óvulo. Esse ovócito inicia uma migração em direção ao útero que demora cerca de oito dias para ser completada.