A metaplasia apócrina é um achado frequen- te na mama e está associada à formação de quistos. Pode assumir um aspecto mais exu- berante com padrão papilar, revestindo ei- xos fibrovasculares.
O estroma da mama consiste basicamente em um tecido fibroso denso entrelaçado com tecido adiposo (tecido fibroadiposo) estes dois padrões de tecido formam o estroma interlobular. A mama é um órgão que não é completamente formado no nascimento, sofrendo alterações durante o desenvolvimento da mulher.
A alteração de células colunares é uma lesão não-neoplásica, não conferindo risco de evolução para cancer de mama. Já a hiperplasia de células colunares está associada a um risco muito baixo de evolução, com um risco relativo (RR) em torno de 1,5.
A hiperplasia ductal atípica (HDA) é considerada a lesão mamária proliferativa de alto risco mais comum para o câncer de mama(11,12), e devido ao risco de subestimação diagnóstica e possibilidade de coexistir com CDIS e CDI, a excisão cirúrgica é recomendada após o seu diagnóstico histopatológico mediante biópsia ...
A categoria diagnóstica Células Escamosas Atípicas de Significado Indeterminado (ASCUS) pode ser definida como um resultado de caráter indeterminado, na qual os achados citológicos são insuficientes para caracterizar uma lesão intraepitelial escamosa ou carcinoma escamoso, ou mesmo condições inflamatórias ou reativas, ...
As diretrizes brasileiras recomendam, após confirmação colposcópica ou histológica, o tratamento excisional das lesões intraepiteliais escamosas de alto grau, por meio de exérese da zona de transformação (EZT) por eletrocirurgia1.
ASCUS (células escamosas atípicas de significado incerto), que têm uma baixa probabilidade de ser pré-cancerosa. ASCH (células escamosas atípicas, não se pode descartar uma lesão de alto grau), que são mais susceptíveis de serem pré-cancerosas.