A gravidez na adolescência é considerada a que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Apontada como uma gestação de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.
A gravidez na adolescência pode resultar em diversas consequências tanto para a mulher quanto para o bebê, como depressão durante e após a gravidez, parto prematuro e aumento da pressão arterial. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a gravidez é considerada precoce quando a menina engravida entre os 10 e os 19 anos.
É comum que a gravidez não seja planejada e a adolescente precisa lidar com um misto de sentimentos – insegurança, medo, ansiedade, estresse. Além disso, nessa fase da vida, grande parte das adolescentes depende do amparo e apoio dos pais, tanto financeiramente quanto emocionalmente.
Como evitar a gravidez na adolescência
Resposta. Pode ser evitada através da acessibilidade a educação sexual nas escolas e o apoio dos pais como conversas educativas sobre o assunto. Sendo então, repassados para esses adolescentes métodos preventivos, como por exemplo o uso da camisinha, entre outros.
Construção de um projeto de vida mais sólido, suporte para as garotas de famílias pouco estruturadas, empoderamento das meninas mais pobres, permanência na escola, acesso aos métodos contraceptivos e centros de saúde com atendimento diferenciado são algumas das possibilidades apontadas por especialistas.
Em caso de início da vida sexual, a orientação pode incluir o uso de métodos naturais e de anticoncepção, como os de barreira (camisinha), hormonais e de longa duração. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta de maneira gratuita nove métodos contraceptivos que ajudam no planejamento familiar.
Resposta. Existem várias formas, porem como você citou adolescência o mais recomendado seria uso de camisinha e o diafragma (que inclusive impedem a transmissão de doenças) ou a pílula contraceptiva (está não impede as doenças, porem também tem uma alta eficácia para impedir a gravidez).
Segundo com o levantamento do Ministério da Saúde, o aumento de ações de prevenção realizadas nas escolas, orientação sobre métodos contraceptivos e distribuição de camisinhas em postos de saúde têm ajudado a reduzir o número de adolescentes grávidas no Brasil.
Foram observadas reações dos pais ou responsáveis e o baixo nível socioeconômico como determinantes da não aceitação da gestação. Concluiu-se que a gravidez na adolescência constitui-se um problema de Saúde Pública, que deve ser visualizado amplamente, percebendo-se a adolescente e seus problemas cotidianos.
Dentre os fatores de risco encontrados, a partir dos estudos, foi possível concluir que a baixa escolaridade tem influência na gravidez precoce, uma vez que o fato da adolescente não frequentar a escola faz com que ela deixe de adquirir os devidos conhecimentos sobre educação em saúde; a idade precoce para o namoro e . ...
A gravidez na adolescência pode trazer alguns problemas para a mãe e o filho, pode acontecer a hipertensão, anemia, desigualdade no tamanho do feto e da bacia da mãe, o parto pode ser prematuro e cesáreo.
Como fatores determinantes para a gravidez na adolescência foram citados o início precoce da vida sexual, influência da mídia, família, falta de informações nas escolas e equipe de saúde, violência sexual, uso de preservativo, aspectos socioeconômicos e o pensamento mágico da adolescente e, como conseqüências foram ...
Resposta. Resposta: Muitas das vezes, a adolescente não possui informações sobre gravidez, métodos contraceptivos ou até mesmo do sexo em sí. Por isso que muitas adolescentes acabam engravidando, pois não possui informações sobre o ato que estão fazendo.
Desde a década de 1970, a maternidade na adolescência vem sendo identificada como um problema de saúde pública. Complicações obstétricas com repercussões para a mãe e o recém-nascido, bem como problemas psicológicos, sociais e econômicos têm fundamentado essa afirmação.
“A gravidez não apenas cria obstáculos para o desenvolvimento psicossocial das meninas, como se associa a resultados deficientes na saúde e um maior risco de morte materna. Além disso, seus filhos têm mais risco de ter uma saúde frágil e cair na pobreza”, disse.
Como fatores determinantes para a gravidez na adolescência foram citados o início precoce da vida sexual, influência da mídia, família, falta de informações nas escolas e equipe de saúde, violência sexual, uso de preservativo, aspectos socioeconômicos e o pensamento mágico da adolescente e, como conseq¨ências foram ...
No Brasil, um em cada sete bebês é filho de mãe adolescente. A cada hora nascem 48 bebês, filhos de mães adolescentes! Um dado preocupante é o número de bebês com mães de até 14 anos que contabilizou 19.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do relatório de Estatísticas do Registro Civil, em 2018 nasceram 432.
Cerca de 1,1 milhão de adolescentes engravidam por ano no Brasil e esse número continua crescendo. Hoje, 65% das mulheres grávidas têm menos de 20 anos, segundo dados fornecidos pelo Hospital São Paulo, em estudo realizado entre 1996 e 1998.
Os Estados da região Norte possuem a maior porcentagem de adolescentes grávidas do país. Dos dez Estados que ocupam as primeiras posições no ranking da gravidez na adolescência, sete são da região amazônica e outros dois (Maranhão e Mato Grosso) fazem fronteira com a região.
o Sudeste, sem dúvidas, é a região onde mais tem casos de gravidez na adolescência.
Esse período — que ocorre em meninas entre os 8 e 13 anos de idade e em meninos entre 9 e 14 anos — é marcado por alterações corporais que levam a pessoa à maturação sexual e, assim, à capacidade de reprodução. É possível notar não só o desenvolvimento físico, mas também social e mental.
Estresse, depressão e ansiedade são problemas sérios e que podem prejudicar a formação do bebê e causar problemas para o resto da vida.
o Sudeste, sem dúvidas, é a região onde mais tem casos de gravidez na adolescência.
Quando existe a rejeição familiar perante uma gravidez não planejada, vários problemas passam a interferir no lado emocional da adolescente. Não apenas a rejeição, mas também a insegurança, a ausência do pai da criança e a repressão de pessoas próximas influenciam em todos os transtornos que ela pode vir a enfrentar.