A síndrome de dumping é ocasionada pela passagem rápida do estômago para o intestino, de alimentos com grandes concentrações de gordura e/ou açúcares, em pacientes submetidos a cirurgias gástricas, como a bariátrica e metabólica, como resultado da alteração anatômica do estômago.
Alimentos doces e com excesso de gordura, como refrigerantes, açúcar, bolo doce, frituras, sorvetes, bolachas recheadas, podem proporcionar o dumping com maior frequência. Por essa razão, há uma restrição a esses alimentos, principalmente os ricos em açúcar.
Os pacientes que tiverem sinais de dumping após a cirurgia bariátrica devem ser tratados com acompanhamento nutricional para mudança de hábitos alimentares:
Para aliviar os sintomas da Síndrome de Dumping, como náuseas e diarreia, por exemplo, é fundamental fazer uma dieta pobre em alimentos como pão, batata ou macarrão ricosem carboidratos ao longo do dia, usar medicamentos para diminuir o desconforto, como Acarbose, sob prescrição médica e, em casos mais graves, pode ser ...
"Nós concluímos que mascar chicletes logo após a operação favorece a mobilidade intestinal e aumenta a tolerância aos alimentos. É um tratamento sem custos que pode resultar em menos tempo no hospital", afirmou Rob Schuster, autor do estudo.
O Dumping é muito mais frequente em pacientes que fizeram o Bypass gástrico ou a cirurgia de Foby-Capella (bariátrica) que aqueles que fizeram a Gastrectomia tubolar (Sleeve), sendo que nesta última, a possibilidade de ocorrer o Dumping é pequena.
O plasma de argônio é indicado apenas em pacientes operados pela técnica do bypass gástrico. Quem fez sleeve gástrico não pode optar por essa técnica? Só para bypass. Nas demais, não temos anastomose entre o estômago e intestino.
Não há deficiência de absorção de vitaminas, assim uma dieta dequada é suficiente, não há deficiência de absorção de ferro. Bebida alcoólica é contraindicado para quem tem refluxo e para quem faz gastroplastia.
O sistema imune inato também reconhece moléculas endógenas que são produzidas ou liberadas por células danificadas ou mortas. Essas substâncias são denominadas Padrões Moleculares Associados a Danos (DAMP).
e) Os TLR reconhecem diferentes estruturas de apenas alguns tipos de micro- organismos, como bactérias e fungos denominados PAMPS (Padrões Moleculares Associados a Patógenos) e produtos endógenos como DAMPS (Padrões Moleculares Associados a Danos Celulares).
Os PAMPs são Proteínas presentes em organismo invasores, essas proteínas se ligam a outras proteínas presentes nas células sentinelas que são os receptores de reconhecimento padrão, quando essas duas estruturas se unem, são liberadas substâncias que direcionam células de defesa específicas para a região da lesão, ...
Essas moléculas (PAMPs, DAMPs e VAMPs) são reconhecidas por PRRs (Receptores de Reconhecimento de Padrões), expressas por fagócitos e outros tipos celulares, e ligam-se a eles. Essa ligação inicia diversos eventos que levam à eliminação dos micro-organismos.
Dentre os PRRs amplamente estudados destacam-se: Toll-Like Receptors (TLRs), C-type Lectin Receptors (CLRs) (localizados na membrana plasmática ou membrana endossomal), Nod-Like Receptors (NLRs), Aim-Like Receptors (ALRs) e RIG-Like Receptors (RLRs) (localizados no citoplasma) (2).
Os receptores de reconhecimento de padrão, incluindo TLRs e RLRs, sinalizam para ativar os fatores de transcrição NF-κB e AP-1, que estimulam a expressão de genes que codificam muitas moléculas necessárias para as respostas inflamatórias, incluindo citocinas inflamatórias (p. ex., TNF e IL-1), quimiocinas (p.
Os receptores presentes nas células da imunidade inata que os reconhecem, denominam-se receptores de reconhecimento padrão (PRR).
Padrões moleculares associados a patógenos ou PMAPs (do inglês Pathogen-associated molecular pattern ou PAMPs) são padrões de moléculas reconhecidas pelas células do sistema imune inata como sinal de invasão por um grupo de agentes patogênicos.
As principais células efetoras da imunidade inata são: macrófagos, neutrófilos, células dendríticas e células Natural Killer - NK (Tabela 1). ... Esses receptores estão presentes principalmente em macrófagos, neutrófilos e células dendríticas (DCs).
ex., TLR – toll-like receptors) reconhecem estruturas comuns a patógenos como moléculas de RNA de fita dupla, lipopolissacarídeos, nucleotídeos CpG não-metilados e glicoproteínas.
Os receptores do tipo Toll são uma classe de receptores relacionados à imunidade inata localizados na membrana plasmática ou estruturas endossomais, estão presentes em células endoteliais, macrófagos, neutrófilos, linfócitos B, além de outros grupos celulares.
O sistema imune inato reconhece moléculas padrões presentes nas bactérias assim como moléculas padrões de fungos e de demais microrganismos. Essas células são os macrófagos, dendríticas e neutrófilos entre outras. ... A ativação de alguns PRRs pode levar fagocitose e, consequentemente, a eliminação do microrganismo.
Células dendríticas Ou seja, elas ingerem, processam e apresentam antígenos, permitindo que as células T helper reconheçam o antígeno. As células dendríticas apresentam fragmentos de antígenos às células T nos linfonodos.
Os anticorpos reconhecem os antígenos (qualquer partícula estranha ao corpo), neutralizam a infecção e eliminam estes antígenos por variados mecanismos efetores. Por sua vez, a imunidade celular gera resposta mediada pelos linfócitos T. ... Assim, o indivíduo imunizado tem um papel ativo na resposta ao antígeno.
A defesa inata se baseia em fagocitose e células NK. Os fagócitos fazem a fagocitose do micróbio mas nao conseguem matá-lo. O macrófago infectado se liga a um Linf. NK e este ativa o macrófago, que assim consegue matar o micróbio.
A fagocitose é um processo em que moléculas sólidas e grandes são capturadas e digeridas pela célula. Diversas substâncias entram e saem da célula pelos processos de difusão e transporte ativo. ... A ingestão celular de partículas é um processo conhecido como endocitose.
O próprio e o não próprio fazem parte da imunidade inata, que em geral está baseada na utilização dereceptores que reconhecem muléculas comuns e muitos patógenos, e com isso possibilita uma resposta imune imediata.
Os principais componentes do sistema imune são as células T, células B, linfócitos grandes granulares (células NK), fagócitos mononucleares (monócitos), neutrófilos, eosinófilos, basófilos, mastócitos (denominação dos basófilos infundidos nos tecidos), plaquetas e células teciduais.