pirâmide
Um corte era feito na altura do abdômen, de onde era retirado o coração, o fígado, o intestino, os rins, o estômago, a bexiga, o baço, etc. O coração era colocado em um recipiente à parte. O cérebro também era retirado. Aplicavam uma espécie de ácido (via nasal) que o derretia, facilitando sua extração.
Os cuxitas e os egípcios, que eram vizinhos, tiveram relações que variavam entre o comércio amistoso e a animosidade militar, tendo variado durante os séculos.
A escrita meroítica era uma adaptação do sistema de escrita egípcio para a língua cuxita, pertencente ao reino da Núbia, que se localizava abaixo do território egípcio. Contudo, era alfabética, ao contrário da do Egito, que era ideográfica.
As pirâmides egípcias foram construídas para servir como túmulos de faraós e de nobres. Os egípcios acreditavam que o espírito de uma pessoa permaneceria vivo pós-morte se seu corpo fosse bem conservado. Portanto, os egípcios conservavam os corpos mumificando-os e os enterravam nos túmulos dentro das pirâmides.
Mais especificamente: sem nariz, o espírito da estátua para de respirar, ou seja, morre em ambas as dimensões. A parte danificada do corpo não é mais capaz de exercer a sua função". ... Nessas tumbas e templos, as estátuas eram "alimentadas" no outro mundo com presentes de comida do "nosso mundo".
Tudo isso é lenda. Um desenho do artista e arquiteto naval Frederick Lewis Norden, que visitou o Egito em 1755 – mais de quatro décadas antes da chegada de Napoleão, portanto -, mostra a Esfinge de Gizé já sem o nariz. ... “No Egito antigo, os ladrões tinham o nariz extirpado como forma de punição e fácil reconhecimento.
Resposta. Explicação: Muitos monumentos históricos, como estátuas e patrimônios da humanidade, são feitos pensando-se que eles irão permanecer por séculos. Porém, devido à ocorrência de chuva ácida, esses objetos vão sendo corroídos e destruídos em menor tempo que o previsto.
De acordo com Wade, a maior parte dos pesquisadores acredita que os egípcios “passavam pelo osso com um gancho, usavam algum tipo de instrumento para misturar o cérebro e então o deixavam escorrer pelo nariz ou o expulsavam com água, vinho de palma ou outro líquido de efeito semelhante”.
A técnica de mumificação mais comum começava com a retirada do cérebro, pelo nariz ou por uma abertura no crânio. Depois, era feito um corte na virilha esquerda, onde o embalsamador enfiava a mão para retirar todos os órgãos. ... Os órgãos ficavam guardados em um vaso chamado canopo, colocado perto da múmia.
O cirurgião realiza uma pequena incisão no crânio para chegar ao tumor. O cirurgião pode usar imagens de ressonância magnética, tomografia computadorizada ou ultrassom para localizar o tumor e seus limites.