Uma tradução possível para a frase seria “…colha o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”.
Horácio
Carpe diem é parte da frase latina carpe diem quam minimum credula postero (literalmente: 'aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã'), extraída de uma das Odes, de Horácio (65 a.C. - 8 a.C.), e tem numerosas traduções possíveis: "colhe o dia" (tradução literal), "desfruta o presente", "vive este dia", " ...
Carpe diem é uma expressão em latim que significa "aproveite o dia". Essa é a tradução literal, e não significa aproveitar um dia específico, mas tem o sentido de aproveitar ao máximo o agora, apreciar o presente. carpe diem, quam minimum credula postero". ...
locução latina Aproveite o dia; locução usada para enfatizar a necessidade de se aproveitar o presente, o momento atual, o agora, o dia de hoje: a vida é curta, por isso, carpe diem! Etimologia (origem de carpe diem). Do latim carpe diem.
Carpe diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. Essa expressão também é utilizada no sentido de solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.
Carpe Diem Quando pensa no julgamento de Deus, foge dos prazeres e procura apoio na fé. Quando a fé é insuficiente, a atração dos prazeres o envolve e cresce o desejo de desfrutar da vida. Por isso, o Carpe Diem, expressão latina que significa “aproveita o dia (presente)”, é um dos temas freqüentes da arte barroca.
Conhecemos o tão dito termo “Fugere Urbem”, que é uma expressão em latim que significa “fugir da cidade”. Originalmente usada pelo escritor latino Horácio, foi adotada como lema pela literatura árcade para simbolizar o poeta literário que se desloca da vida agitada e corrida da cidade e vai para a calma zona rural.
Carpe diem: significa aproveitar o dia, viver o momento com grande intensidade. Foi a atitude assumida pelos poetas-pastores, que acreditavam que o tempo não parava e, por isso, deveria ser vivido plenamente em todos os sentidos. ... Os poetas árcades eram contidos em sua expressão poética.
Carpe Diem: significa “viver o instante”, ou seja, aproveitar o dia enquanto é jovem e a velhice não chega. Os textos árcades exploravam, portanto, a efemeridade da vida. Fugere urbem: trata-se de “fugir da cidade”, isto é, ir para o campo, longe da urbanidade.
Tais nomes falsos ou pseudônimos são escolhidos porque os poetas se consideram pastores de ovelhas, ou seja, os escritores se consideravam com mais de uma identidade: a identidade real, que corresponde à sua verdadeira identidade; e uma ou mais identidades especiais, utilizadas para compor as poesias.
A linguagem do Arcadismo era objetiva. Os artistas desse movimento não utilizavam expressões rebuscadas. Diferente do movimento Barroco que se apropriava das figuras de linguagem, como a metáfora, a antítese e o paradoxo, a linguagem do Arcadismo era literal.
O nome “arcadismo”, que também é conhecido como Setecentismo ou Neoclassicismo, é uma referência à Arcádia, região campestre do Peloponeso, na Grécia antiga e foi um movimento literário que surgiu na Europa com a proposta de eliminar os rebuscamentos e os ornamentos exagerados da estética barroca.
O arcadismo é uma escola literária que surgiu na Europa no século XVIII mais precisamente entre 1756 e 1825, também denominada de setecentismo ou neoclassicismo. O nome "arcadismo" é uma referência à Arcádia, região campestre do Peloponeso, na Grécia antiga, tida como ideal de inspiração poética.
Também conhecido como neoclassicismo, o arcadismo, no Brasil, teve como marco inicial o livro “Obras Poéticas”, de Cláudio Manuel da Costa, em 1768, e foi a principal tendência estética produzida no país na época, tendo seus principais autores presentes na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto, em Minas Gerais.