A obesidade infantil é caracterizada por um excesso de gordura corporal em crianças de até 12 anos, sendo considerado sobrepeso quando o peso da criança está, no mínimo, 15% acima do peso de referência para a sua idade. O diagnóstico também pode realizado através do IMC (índice de massa muscular).
Como fazer a criança gastar mais energia e se exercitar
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado.
Ir na direção contrária a forma de alimentação, ter hábitos saudáveis e incentivar a prática de exercícios físicos para evitar a obesidade infantil é um esforço que deve ser feito de forma conjunta pela família, escola e governo, de acordo com o cardiologista pediátrico Maurício Jamillo.
4 – Cuidado constante com a alimentação: oferecer uma alimentação balanceada, rica em legumes e vegetais e não ingerir fast-food, frituras, doces e bebidas calóricas é imprescindível para evitar a obesidade infantil.
Para combater a obesidade na terceira idade, ter uma dieta balanceada e fazer atividades físicas aeróbicas pelo menos 3 vezes na semana é praticamente uma obrigação para quem tem mais de 60 anos.
O simples hábito de fazer caminhadas ou subir escadas em vez de usar o elevador já pode ajudar bastante. Trocar o carro ou transporte público pela bicicleta para ir ao trabalho, também é uma excelente forma de manter seu corpo em atividade e evitar o ganho de peso.
Benefícios da atividade física WILMORE e COSTILL (2001) afirmam que a atividade física é importante tanto para a prevenção como para o controle da obesidade. Além das calorias gastas durante a atividade física, ocorre um gasto substancial de calorias durante o período pós-exercício.
O que provoca o excesso de peso? As pessoas com maus hábitos alimentares comem demasiado açúcar e gordura. A gordura e o açúcar em excesso fornecem energia adicional. Se o nível de exercício físico não for suficiente para queimar toda esta energia, a gordura ingerida é armazenada sob a forma de gordura corporal.
O estudo NHANES tem demonstrado que a obesidade está fortemente associada a um maior risco de desfechos cardiovasculares ou câncer, uma maior prevalência de DM, doenças da vesícula biliar, doença arterial coronariana (DAC), hipertensão arterial (HA) e dislipidemia.
Considera-se como obesidade o IMC maior ou igual a 30 Kg/m2. A classificação da obesidade é feita da seguinte forma: Grau I: IMC entre 30 e 34,9; Grau II: IMC entre 35 e 39,9 e Grau III: (obesidade mórbida): IMC acima de 40.
A obesidade mórbida é uma forma de acúmulo excessivo de gordura no corpo, caracterizada pelo IMC maior ou igual a 40 kg/m². Esta forma de obesidade é também classificada como grau 3, que é a mais grave, pois, neste nível, o excesso de peso coloca em risco a saúde e tende a diminuir o tempo de vida.