História Geral. O processo de educação na Idade Média era de total responsabilidade da Igreja. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou às escolas monásticas, muitas funcionavam nos mosteiros. A Igreja foi um instrumento essencial no processo da educação na Idade Média, a grande disseminadora do conhecimento.
Educação Medieval A educação dos povos europeus na Idade Média teve como ponto de partida a doutrina da Igreja. Durante todo esse período predominou uma concepção de educação que se opunha ao conceito liberal e individualista dos gregos, e ao conceito de educação prática e social dos romanos.
A sociedade feudal era totalmente rural, pois a vida girava em torno dos feudos. As cidades, por essa época, ficaram praticamente abandonadas. A riqueza, portanto, consistia na posse de terras, privilégio detido apenas pelos nobres e pela igreja e que eles tratavam de manter somente para si.
Na Idade Média (século X ao XV), a música esteve ligada, principalmente, à religião (cristianismo) e a Igreja Católica. ... Geralmente, essas músicas eram tocadas em igrejas (durante as missas) e nos mosteiros (cantadas pelos monges), como no caso do canto gregoriano.
Antes disso, a higiene era feita com o que tinha disponível ao alcance das mãos ou a própria mão. Os ricos podiam usar pedaços de tecido feito de linho limpos, enquanto os pobres usavam (além da mão) ?? trapos velhos, musgo e folhas.
Como viviam os Tupis ou Tupinambás A população dessas tribos girava em torno de 200 indivíduos, mas podia atingir até 600. Viviam da caça, coleta, pesca, além de praticarem a agricultura, sobretudo de tubérculos, como a mandioca e a horticultura.
Desenvolveram-se as estâncias termais e era recomendado e estimulado lavar-se regularmente. Como as casas não tinham água corrente, os grandes locais de higiene eram os banhos. ... Desde então, passou-se a desconfiar da água, que devia ser usada com moderação. Os banhos declinaram e, pouco a pouco, desapareceram.
Pogroms foram feitos por toda a Europa para eliminar a “causa” da peste. Por essa época, a Igreja tratava imundície como um sinal de sacrifício e dizia que banhos eram lascivos, sensuais, e um hábito de judeus e islâmicos. Monges, dependendo da ordem, tomavam banho duas vezes por ano.
Havia também uma resistência cultural aos banhos quentes, que ainda estava bastante difundida no século 18: a noção de que a água quente era prejudicial à saúde. Os poros eram vistos como aberturas na pele e muitos médicos acreditavam que os banhos de imersão facilitavam a entrada de doenças no corpo.
Aparentemente os primeiros gregos não usavam sabão, limpavam os seus corpos com blocos de barro, areia, pedra pomes e cinzas e, em seguida, ungiam o seu corpo com óleo e raspavam seguidamente com um intrumento de metal conhecido como strigil. As roupas eram lavadas nos rios, sem o uso de sabão.
Os desodorantes, só foram inventados em 1888 e os antitranspirantes, que poderiam ser de grande utilidade no ambiente de banhos reduzidos, só surgiram no começo do Século XX, em 1903. ... Por fim, antes do Século XX, a higiene íntima, no caso das mulheres, era desaconselhada porque se supunha que ela as deixava estéreis.
Tipos de higiene
O conceito de higiene como hoje conhecemos é bastante recente, apesar de na Pré-História já se usar água corrente para lavar o corpo sujo de terra. Durante a Antiguidade, em lugares como Roma, eram comuns banhos públicos, mas não se pode dizer que os habitantes do império eram limpos.
Os primeiros relatos históricos sobre o hábito de se tomar banho remontam à época dos antigos egípcios. ... Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo. Não por acaso, eles tomavam cerca de três banhos em um só dia.
A palavra 'higiene' não constava no vocabulário até o século XIX. Plantas perfumadas eram queimadas para disfarçar mau cheiro. Hábito de esvaziar penicos pela janela estava em toda parte, dos pobres aos ricos. ... A fim de se tornarem os quartos toleráveis, queimava-se plantas perfumadas para disfarçar o mau cheiro.
No Brasil isto aconteceu durante o Século XX e foi inicialmente focada nas regiões Sudeste e Sul. A Higienização, ou Reurbanização, é a melhoria das condições de infraestrutura de uma cidade, como o estabelecimento de vias mais amplas, construção de sistemas de esgoto e a destruição de moradias irregulares.
Higienização (derivado do grego hygieiné, "saúde") é o ato ou efeito de higienizar, de tornar higiênico ou limpo um ambiente, local ou superfície. É o estabelecimento das condições de limpeza ou salubridade necessárias à prevenção ou ao combate de doenças. Também pode ser conhecida por sanitização ou desinfecção.