Ela é feita para retirar pedras menores por meio da introdução de um pequeno tubo que passa pela uretra e vai até o rim do paciente. Ao localizar a pedra através de uma microcâmera, um laser é empregado para despedaçar o cálculo renal em pequenas partes que podem ser removidas ou eliminadas na urina.
O cálculo poderá ser extraído através da ureteroscopia, procedimento onde uma microcâmera entra no ureter e com uma pinça puxa-se a pedra. Quando o paciente está com infecção urinária, opta-se pela nefrostomia percutânea.
Em alguns desafortunados, o processo todo chega a durar mais de 12 horas, caso o mesmo não procure atendimento médico. Se a pedra ficar impactada na metade inferior do ureter, a cólica renal pode irradiar para a perna, grandes lábios ou testículos.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque.
Uma pessoa pode sentir a necessidade urgente de urinar com frequência, especialmente quando o cálculo desce pelo ureter. Às vezes podem ocorrer calafrios, febre, ardor ou dor durante a micção, urina turva e com odor desagradável e distensão abdominal.
Cálculos menores do que 6 milímetros podem ser expelidos sem tratamento específico, ressaltando que o paciente pode ter cólica renal durante a sua eliminação. Cálculos que não sejam de ácido úrico e tenham mais do que 6 milímetros devem ser tratados por algum método intervencionista.
As opções naturais para eliminar pedra nos rins são:
Suco de limão O limão contém um composto chamado citrato, que ajuda a quebrar os depósitos de cálcio que formam as pedras nos rins, por isso pode ser usado para eliminar e retardar o crescimento dessas pedras. 1 limão inteiro; 500 mL de água.
Já os cálculos renais de maior tamanho são tratados através de um acesso percutâneo direto ao rim. Existe também um método minimamente invasivo sem nenhuma incisão, conhecido como litotripsia extracorpórea por ondas de choque.
A partir dos 5 mm, quanto maior for a pedra, menor é a chance dela ser eliminada espontaneamente. 60% dos cálculos renais entre 5 e 7 mm (0,5 e 0,7 cm) são eliminados sem tratamento; essa taxa cai para menos de 50% nas pedras com tamanho entre 7 e 9 mm (0,7 e 0,9 cm).
Tratamento natural. O tratamento natural para pedra nos rins pode ser feito entre as crises quando não há dor e envolve beber 3 a 4 litros de água por dia para ajudar a eliminar as pedras de pequeno tamanho.
Pedra vesical de 18 cm e 1,328 Kg é a maior do mundo Uma pedra de 18 cm e 1,328 Kg foi retirada da bexiga de um lavrador de 51 anos em Jacobina, a cerca de 350 km de Salvador, na Bahia, nesta segunda-feira (20).
A dor causada por pedra nos rins (cálculo renal) é inesquecível. A formação de cálculos no interior dos rins pode bloquear parte da via urinária, como o ureter. A dor em geral surge quando um cálculo, por mais minúsculo que seja, começa a se movimentar rumo à bexiga.
O principal sintoma de pedras nos rins é a dor intensa. Ela acontece quando o cálculo se move pelo trato urinário. Ela ocorre como uma cólica, mas pode irradiar para todo o abdômen inferior e região genital.
Os cálculos renais, ou pedras nos rins como são conhecidos, se formam quando a urina apresenta quantidades maiores de algumas substâncias como cálcio, ácido úrico e oxalato, que se agrupam e formam cristais que se transformam em pedras. Segundo o Dr.
Alimentos processados – Alimentos embutidos, congelados e industrializados, salgadinhos, bolos e comidas de fast-food, como hambúrgueres e pizza, são ricos em fósforo, substância que pode causar uma sobrecarga renal; e, por serem bastante gordurosos e salgados, favorecem o surgimento dos cálculos.
A principal causa de pedra nos rins é a desidratação, portanto, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Também é importante lembrar que a quantidade ideal de água varia de acordo com o peso, devendo-se consumir cerca de 35 ml de água para cada kilo de peso.
Os alimentos que não se pode comer são sal, embutidos como salsicha, linguiça, paio, escarola, espinafre, beterraba, salsinha, almeirão, quiabo, ruibarbo, batata doce. Outros que também devem ser evitados são: amendoim, nozes, pimenta, marmelada, farelo de trigo, carambola, chá preto ou chá mate.
Uma dieta equilibrada deve sempre incluir hidratos de carbono, proteínas, gorduras, minerais e líquidos. A clara de ovo é rica em proteína, recomendada para doentes em hemodiálise e diálise peritoneal. Atenção a gema do ovo, é rica em fósforo, não deve ingerir mais de 2 gemas por semana.
Assim, essas pessoas devem evitar o consumo excessivo de carnes, peixes, ovos e leite e derivados, pois são alimentos ricos em proteínas. O ideal é que o paciente com insuficiência renal coma apenas cerca de 1 bife pequeno de carne ao almoço e ao jantar, e 1 copo de leite ou de iogurte por dia.