Uma plantação de milho recebe o nome de milharal, tendo uma infinidade de pés de milho.
Semeadura: Recomenda-se o plantio em linha, usando 6 a 7 sementes/m de sulco e espaçamento entre linhas de 0,90m, totalizando cerca de 55.
Sua aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em cobertura a lanço em pré-plantio. É importante esse nutriente estar disponível desde os primeiros estádios de desenvolvimento do milho, portanto, a aplicação deve ser feita em pré-plantio ou pós-plantio cedo.
Resumo: A ureia é o fertilizante nitrogenado mais utilizado, contudo apresenta altas perdas de NH 3 pelo processo de volatilização. A fertilização com ureia no momento da semeadura pode comprometer a germinação, e, por conseguinte a população final da lavoura.
O ideal é sempre aplicar a ureia antes da chuva, sempre em local seco e somente depois regar. É importante destacar que a utilização da ureia em cima de folhas molhadas pode fazer com que o grão grude na folha e cause queimaduras irreversíveis na planta.
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A ureia e o sulfato de amônio são as fontes de nitrogênio mais utilizadas, os benefícios estão na retenção de água, estrutura do solo, disponibilidade dos demais nutrientes e na microbiologia do solo (GUARÇONI & VENTURA, 2011).
Restos de peixes Os restos de peixe e de crustáceos — como camarão, siri, caranguejo etc. — são ricos em nitrogênio. Assim, são muito bons para adubar lavouras que precisam muito desse nutriente, como o milho e o tomate. É importante que os restos não fiquem expostos ao ar para não apodrecerem.
1) No período das chuvas, em sistemas intensivos de produção com manejo rotacionado de pastagens, pode-se recomendar a uréia, que é uma fonte de N eficiente e economicamente viável. 2) As doses mais adequadas de uréia situam-se entre 50 e 100 kg/ha de N por aplicação, após cada corte, no período das chuvas.