Segundo o texto, compete às parteiras tradicionais o exercício das seguintes atribuições: assistir a gestante durante o pré-natal e durante o parto natural em domicílios, casas de parto e maternidades públicas; e prestar cuidados à parturiente, à puérpera (mãe logo após o parto) e ao recém-nascido.
A parteira representa a figura feminina com experiência e que fornece calma e conhecimento à futura mamãe. No parto natural e no parto em casa, o obstetra ou a parteira ocupa um lugar muito especial, já que se define como “parteira” aquela pessoa habilitada para a atenção às gravidezes, partos e puerpérios normais.
Naqueles tempos ancestrais, na maioria absoluta das culturas – hebreus, egípcios, gregos, romanos, astecas, maias – o ato de parir ocorria na posição ajoelhada ou agachada (acocorada). Entre os hebreus, as mulheres do povo davam a luz de joelhos.
Um Parteira trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.
Para se tornar Obstetra é preciso fazer um curso de Medicina reconhecido pelo MEC, com seis anos de duração, e depois ingressar em uma Residência Médica ou Especialização de três anos em Ginecologia e Obstetrícia.
Ela dá apoio emocional à gestante e ajuda com exercícios para aliviar a dor, mas não interfere no nascimento do bebê Doula não é parteira tampouco enfermeira obstetra. Muitas vezes confundida, ela acompanha gestantes em partos — antes, durante e após o nascimento do bebê.