As principais alterações metabólicas do idoso são a acidose, alcalose, a desidratação, a alterações de temperatura, as disfunções da tireóide e os distúrbios do metabolismo do açúcar.
Lembre-se, perder peso e praticar alguma atividade física são as melhores formas de prevenir e tratar a Síndrome Metabólica. Detectar o problema pode reduzir o aparecimento de futuras doenças cardíacas. Além disso, você terá tempo de mudar seu estilo de vida, evitando o desenvolvimento de diversas complicações.
Entre os medicamentos que podem ser utilizados no tratamento da síndrome metabólica estão as estatinas para controle do colesterol (leia: ESTATINAS – Remédios Para Baixar o Colesterol Alto), anti-hipertensivos e hipoglicemiantes, como a metformina (leia: CLORIDRATO DE METFORMINA – Para que serve, dose e efeitos ...
A Síndrome Metabólica tem como base a resistência à ação da insulina (hormônio responsável pelo metabolismo da glicose), daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. Isto é: a insulina age menos nos tecidos, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina e elevando o seu nível no sangue.
A síndrome metabólica (SM) é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Estas alterações metabólicas interrelacionam-se com diversos eixos endócrinos controlados pelo hipotálamo e pela hipófise.
OMS (Organização Mundial da Saúde) Relação cintura/quadril > 0,90 em homens ou > 0,85 em mulheres ou obesidade -IMC > 30 kg/m2Triglicérides séricos ≥ 150 mg/dL. Colesterol HDL < 35 mg/dL em homens ou < 39 mg/dL em mulheres. Pressão arterial ≥ 140/90 mmHg. Microalbuminúria positiva.
A síndrome metabólica (SM), entendida como um conjunto complexo de fatores de risco cardiovascular, relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina, está por sua vez, fortemente associada a uma elevada morbimortalidade cardiovascular(1-4), mesmo na ausência de diabetes tipo 2(4).
A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência a insulina.
A síndrome metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.