A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina. ... Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República.
A cidade de Roma nasceu como uma pequena aldeia e se tornou um dos maiores impérios da Antiguidade. Situada na Península Itálica, centro do Mediterrâneo europeu, Roma era o centro da vida política e econômica da região.
No sistema político de império, o poder político estava concentrado na figura do imperador. O Império Romano começou com Otaviano Augusto e terminou com Constantino XI. ... O império sucedeu à República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.
753 a.C.
Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam às incursões militares feitas pelos etruscos. No entanto, os mesmos etruscos vieram a dominar a região no século VII a.C..
753 a.C.
A cidade está localizada na porção centro-ocidental da península itálica, cortada pelo rio Tibre, dentro do Lácio. Roma é a única cidade no mundo que tem em seu interior um país inteiro, o enclave do Vaticano.
753 a.C.
Península Itálica
A história de Roma é dividida em três períodos: Monarquia (753 – 509 a.C), República (509 – 27 a.C) e Império (27 a.C – 476 d.C).
Quanto à história de Roma, pode-se considerar que: Roma conheceu apenas dois regimes políticos: a República e o Império; na passagem da República para o Império, Roma deixou de ser uma democracia e transformou-se numa oligarquia; ... no Império Romano, todos os homens livres – os cidadãos – eram proprietários de terras.
Viviam em comunidades primitivas, tendo como chefe o mais velho do grupo: o pater-família. Na época da colonização pelos latinos, Roma era nada mais que um forte militar, construído para evitar a invasão de povos vizinhos. ... Ocupando toda região do Lácio, os etruscos conseguiram dar à cidade de Roma uma nova estrutura.
O povo que vivia ás margens do império Romano se chamava os Bárbaros. Explicação: Os bárbaros era como se chamavam os povos que não abitavam o Império de roma, como os Francos, Vikings, lombardos, os hunos e etc.
Sendo um período de cem anos iniciado em 1º de janeiro de 1 e terminado em 31 de dezembro de 100 que se notabilizou pelo nascimento de Jesus Cristo, o surgimento do Cristianismo, e consequentemente da Igreja católica, e o auge do Império Romano. e a primeira guerra judaico-romana e o Grande incêndio de Roma.
Eles podiam fazer qualquer coisa ao comprar os escravos, pois aqueles que eram vendidos não tinham direito de pedir ou recusar qualquer coisa. Basicamente, os escravos passavam a ser propriedade de quem comprasse eles.
Dentre as formas através das quais o escravo obtinha a liberdade destacam-se as alforrias concedidas pelos senhores, as quais podiam ser gratuitas, dadas em vida ou após a morte do senhor como recompensa pelo bom andamento e pelos serviços do cativo ou mediante pagamento, o qual poderia ser dado na íntegra ou parcelado ...
Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala. Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente.
No dia 15 de outubro de 1886, o Parlamento brasileiro aprovou a criação de uma lei que aboliu a aplicação da pena de açoites em escravos. ... Na prática isso significava que os escravos só poderiam ser condenados, a partir de então, às penas de prisão, prisão com trabalho, galés e de morte.
Duas formas de punição eram mais comuns: o açoitamento público, para quem havia sido julgado e condenado, e o chicoteamento no calabouço, que substituiu o castigo privado. “Os senhores tinham que pagar pelo serviço – não apenas pelos açoites e pelo tratamento médico subsequente, mas também por acomodação e alimentação.
As leis abolicionistas são como conhecemos a legislação que promovia a emancipação dos escravos de maneira gradual, elas foram aprovadas entre a Lei Eusébio de Queirós (1850) e a Lei Áurea (1888). As leis aprovadas nesse período foram a Lei dos Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885).
Os escravos eram castigados ficando presos em correntes e eram torturados, tanto pelo chicote, pelas máscaras torturadoras, e pelo tronco, onde eram presos em algemas além de serem torturados pela gargalheira ( uma espécie de "coleira" de ferro em que era presa na garganta dos escravos ).
Eram embarcados entre 200 e 600 negros na África, a cada viagem. Vinham amarrados por correntes e separados por sexo. Sofriam, além do desconforto físico, falta de água e doenças. ... Assim que chegavam ao Brasil, eles eram postos em quarentena, a fim de evitar mais perdas por doenças.
Máscara de Flandres era uma espécie de máscara, fabricada com folha de flandres, usada no período da escravidão no Brasil, pra impedir que os escravos ingerissem alimentos, bebidas ou terra. ... A geofagia voluntária, habito de comer terra, provocava uma infecção pelo verme necator americanus, incapacitando o escravo.
Com essa lei, os libertos agora estavam livres para buscarem uma vida melhor. A vida dos escravos pós-abolição não foi fácil, principalmente pelo fato de que o preconceito na sociedade era evidente e porque não houve medidas para integrá-los economicamente na sociedade.
Os escravos, por sua vez, não aceitavam a escravização e as violências diárias de maneira passiva. A história da escravização africana no Brasil ficou marcada por diferentes formas de resistência que incluíam a desobediência, as fugas individuais e coletivas, as revoltas, a formação de quilombos etc.