A células dendríticas, ou DC, são células produzidas na medula óssea que podem ser encontradas no sangue, pele e tratos digestivo e respiratório, por exemplo, e que fazem parte do sistema imunológico, sendo responsáveis pela identificação da infecção e desenvolvimento da resposta imune.
Células dendríticas (DCs) se originam na medula óssea a partir de células-tronco hematopoiéticas pluripotentes e são uma das principais células apresentadoras de antígeno do sistema imune. Estas células foram descobertas como uma nova linhagem de células nos órgãos linfóides de camundongos, distinta dos macrófagos.
As células apresentadoras de antígeno (APC) são parte do sistema imune adaptativo capazes de realizar fagocitose de microorganismos patógenos presentes no hospedeiro, digeri-los em peptídeos e de apresentar esses peptídeos na superfície externa de sua membrana, através de um complexo proteico denominado Complexo ...
As células apresentadoras de antígenos profissionais (APCs do inglês Antigen Presenting Cells) são células do sistema imunológico que são especializadas em apresentar um antígeno para uma célula T. Os tipos principais das APCs profissionais são células dendríticas (DC), macrófagos e células B.
LINFÓCITOS T Os LT só reconhecem antígenos processados, apresentados por moléculas de MHC na superfície de uma célula apresentadora de antígeno. O TCR é expresso na membrana dos LT em associação com um complexo denominado CD3, composto por cinco diferentes proteínas da família das imunoglobulinas.
Ação dos linfócitos T citotóxicos (CTL) – Os linfócitos T citotóxicos podem ser ativados diretamente pelas células APC, quando estas expressam muitos sinais estimulatórios (B7. 1 e B7. 2). No entanto, na maioria das vezes, eles precisam de cooperação das células CD4+ Th1 para serem ativados.
Os antígenos são substâncias que podem ser reconhecidas pelas células T, células B ou ambas através de receptores representados por anticorpo ou TCR (receptor de célula T) particular. Antígeno completo ou imunógeno: é capaz de ativar uma resposta imune. Antígeno incompleto: não é capaz de ativar uma resposta imune.
Células B reconhecem seus sítios de ligação com o antígeno em sua forma nativa. Elas reconhecem o antígeno livre (solúvel) no sangue ou linfa usando suas BCR ou sítio de ligação entre membrana e imunoglobulina.
Células B ativadas migram para os folículos e formam centros germinativos nos órgãos linfóides secundários. Neste locais, as células B proliferam e diferenciam-se, sofrendo hipermutação somática que culmina no processo de maturação por afinidade. Os plasmócitos saem então do linfonodo e migram para a medula óssea.
Os linfócitos B possuem como principal marcador de superfície a IgM monomérica, que participa do complexo receptor de antígenos. Esta imunoglobulina entra em contato com o antígeno quando lhe é apresentado diretamente ou indiretamente pelos macrófagos.
Os linfócitos B são os responsáveis por garantir a chamada imunidade humoral, que se destaca pela resposta imunológica realizada pela produção de anticorpos. Esses anticorpos são capazes de neutralizar ou ainda destruir os antígenos.
As principais funções dos linfócitos T incluem a ativação de fagócitos, morte de células infectadas e auxílio para as células B. Ou seja, essas funções exigem que eles interajam com outras células, que podem ser os fagócitos, as células hospedeiras infectadas, ou os linfócitos B.
Linfócitos T ou células T são células do sistema imunológico e também um grupo de glóbulos brancos (leucócitos) responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos (antígenos).
Os linfócitos são células responsáveis pela defesa do corpo, por isso quando estão aumentados geralmente significa que o corpo está reagindo a algum microrganismo, como por exemplo bactérias, vírus, mas também podem estar aumentado quando existe algum problema na produção destas células.
Normalmente, o número de linfócitos pode ser avaliado através do exame de sangue, sendo que quando estão aumentados, geralmente, é sinal de uma infecção e, por isso, é recomendado consultar um clínico geral para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.
O aumento do número de linfócitos no sangue denomina-se linfocitose e frequentemente está associado a infecções virais. A linfocitose refere-se a um aumento de linfócitos do sangue periférico, que para adultos corresponde a> 4000 linfócitos / microL na maioria dos laboratórios clínicos.
O que fazer: Para diminuir a quantidade de leucócitos na urina é necessário que o tratamento para o lúpus seja feito de acordo com a recomendação do médico, sendo normalmente recomendado o uso de alguns medicamentos de acordo com os sintomas apresentados pela pessoa, como anti-inflamatórios, corticoides ou ...