A dialética é a estrutura contraditória do real, que no seu movimento constitutivo passa por três fases: a tese, a antítese e a síntese. ... Ou seja, o movimento da realidade se explica pelo antagonismo entre o momento da tese e o da antítese, cuja contradição deve ser superada pela síntese.
Platão propõe que o senso comum e a opinião sejam questionados para a descoberta da verdade a partir do indivíduo sem a interferência externa. A hierarquia do método da dialética platônica tem como objetivo demonstrar a fragilidade, a falta de fundamentação e os preconceitos que formam o senso comum.
A Lógica Formal, lógica clássica de Aristóteles, é uma forma de pensar, de conhecer, de organizar o raciocínio sem considerar o conteúdo. O raciocínio se faz com o relacionamento de duas idéias: as premissa e a conclusão, que na lógica chamamos de inferência.
Definição de Dialética. A dialética marxista postula que as leis do pensamento correspondem às leis da realidade. A dialética não é só pensamento: é pensamento e realidade a um só tempo. Mas a matéria e seu conteúdo histórico ditam a dialética do marxismo: a realidade é contraditória com o pensamento dialético.
Características do materialismo dialético A dialética marxista considera o movimento natural da história e não admite sua maneira estática e definitiva. ... Nesse caso, a matéria possui uma relação dialética com os âmbitos psicológico e social. E assim, os fenômenos sociais são interpretados através da dialética.
Ele resumiu a dialética em três leis. A primeira lei é sobre a passagem da quantidade à qualidade, mas que varia no ritmo/período. A segunda é a lei da interpenetração dos contrários, ou seja, a ideia de que tudo tem a ver com tudo, que os lados que se opõem são, na verdade, uma unidade, na qual um dos lados prevalece.
A lógica formal (ou aristotélica), oferece procedimentos que podem ser utilizados em qualquer tipo de raciocínio, não apenas de forças contrárias. ... A lógica dialética, criada por Platão, trabalha com forças contrárias, e depura essas contradições até chegar a uma verdade comum.
A dialética é a estrutura contraditória do real, que no seu movimento constitutivo passa por três fases: a tese, a antítese e a síntese. Ou seja, o movimento da realidade se explica pelo antagonismo entre o momento da tese e o da antítese, cuja contradição deve ser superada pela síntese.
O conceito de dialogismo foi elaborado pelo linguista russo Mikhail Bakhtin, que o explica como o mecanismo de interação textual muito comum na polifonia, processo no qual um texto revela a existência de outras obras em seu interior, as quais lhe causam inspiração ou algum influxo.
Como a realidade linguístico-social é heterogênea, nenhum sujeito absorve uma só voz social, mas sempre muitas vozes. ... O sujeito dialógico nem se situa numa perspectiva totalmente passiva, nem é autônomo a ponto de ser o único responsável pela sua constituição.