Em 1640 chegou ao fim a União Ibérica, graças ao movimento que ficou conhecido como Restauração (recuperação). Este movimento significou o retorno da autonomia política de Portugal, agora sob a dinastia dos Bragança, sendo seu primeiro rei D.
Resposta. As consequências que a crise trouxeram para o brasil foi uma reação negativa que teve a economia e sucessivamente a mesma reação negativa, fez com que principalmente o mercado de trabalho que está atrelado com a mesma (economia) perdesse o seu poder de produção, fazendo-se assim milhares de desempregados.
aumento do desemprego; redução dos indicadores de consumo e investimento; redução da renda familiar; diminuição da renda agregada da sociedade (soma de rendas como salários de pessoas e lucro de empresas).
Desemprego – com a redução de investimentos no setor produtivo, o país gera menos empregos. Diminuição da qualidade de vida da população – o bem estar da população é diretamente afetado pela combinação do desemprego com a concentração de renda e com o aumento dos preços gerados pela inflação.
A inflação é prejudicial para a economia do país, podendo gerar diversos problemas e distorções econômicas. Com a inflação elevada, a moeda vai perdendo o seu valor. ... Como os salários dos consumidores não sofrem tantos reajustes constantes como os produtos, o poder de compra da população diminui.
"Quando os preços sobem, seu poder de compra cai. ... "A inflação pode distorcer preços relativos, reduzir investimentos, atrapalhar o planejamento de longo prazo, redistribuir renda, entre outros efeitos nocivos."
"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." ... A causa da inflação é o excesso de demanda – quando tem muito gente querendo comprar e não tem produção na mesma intensidade.
A consequência mais comum para a impressão não responsável de dinheiro é a hiperinflação. Para entender por que isso acontece, basta lembrar da lógica da oferta e demanda: se o mercado é inundado com mais papel moeda, a oferta aumenta e o valor cai – ou seja, o dinheiro passa a valer menos.
Todo mundo já se perguntou por que o Governo simplesmente não imprime mais dinheiro nos momentos de crise econômica. ... Se o Banco Central emite moeda de uma hora para outra, o resultado por ser uma inflação descontrolada, porque as pessoas têm mais dinheiro em mãos, mas os bens e serviços disponíveis continuam os mesmos.
A razão é simples: o excesso de grana em circulação elevaria os preços das mercadorias e detonaria o equilíbrio da economia. ... Se o governo resolver dobrar o valor da ajuda – imprimindo mais grana, por exemplo -, esse montão de dinheiro novo na praça poderia até impulsionar a economia, mas só por um curto prazo.
Isso acontece porque o dinheiro é um produto da economia, que só tem valor se for demandado, aceito. ... Com o dinheiro ocorre o mesmo, se o Governo imprimir uma dose cavalar de dinheiro visando quitar sua dívida, o volume de dinheiro no mercado aumentará substancialmente, e jogará o valor deste dinheiro ao chão.
Notas saem de circulação muito rápido, quando retornam ao banco central são destruídas. ... Por isso acabava sendo muito caro para o BC manter a produção da nota de um real, pelo custo de produção, que é mais alto, a moeda de um real custa R$ 0,29 para ser produzida, 29% do valor da face.
O Banco Central é órgão federal responsável pelo controle, emissão e distribuição do dinheiro. É ele quem determina também a quantidade e frequência de emissão.
Lista da Bloomberg elenca os clãs mais poderosos do mundo, que juntos controlam 1,1 trilhão de dólares.
É o Banco Central quem tem essa competência no Brasil. É a disponibilidade de moeda em sentido amplo, ou seja dinheiro vivo, moeda depositada nos bancos, entre outras. O BC regula a liquidez por meio de instrumentos como a taxa básica de juros (Selic) e os compulsórios.
Os bancos comerciais, sejam eles públicos ou privados, submetem-se às normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e são fiscalizados pelo Banco Central do Brasil (Bacen).
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