Utilização: Além de ser usado como Pimenta de Reino, também possui muitas propriedades medicinais. Como exemplo, suas sementes e folhas são usadas em forma de banho para tratamento de feridas; Suas folhas também são usadas como antisséptico e no tratamento de hemorragias, úlceras e má digestão.
Propriedades medicinais: Adstringente, antiofídico, colagogo, diurético, resolutivo, tônico do útero, antisséptico. ► Os frutos são diuréticos e resolutivos. ► Em banhos usam-se as sementes no tratamento das feridas. As folhas, em banhos demorados, têm sido usados em casos de queda do útero.
Podem ser usados para temperar pratos de carne, feijão e legumes, preferencialmente ao final do preparo. Mas também podem ser triturados junto com sal e socados com alho para manter na geladeira como tempero pronto para carnes e refogados. Ou simplesmente misturadas com sal para usar em todo tipo de prato salgado.
No caso da pimenta-de-macaco, pode-se utilizar as folhas, os frutos e os ramos (talos) – uma colher dessas estruturas picadas para cada xícara de água.
A pimenta-longa auxilia no emagrecimento e combate à obesidade. Como boa parte das pimentas, a pimenta-longa ajuda no emagrecimento e no combate à obesidade, reduzindo a gordura corporal e auxiliando o corpo a desfazer-se de toxinas graxas estagnadas.
Ativa o sistema circulatório: seu poder de acelerar o metabolismo ajuda a ativar o sistema circulatório, aliviando dores e prevenindo problemas vasculares. Estimula a memória e atividades cognitivas: este efeito se dá pela presença da piperina, substância a qual estimula comunicações nervosas.
Um chá de pimenta caiena estimula rapidamente as membranas mucosas que revestem as vias nasais a drenar, ajudando a aliviar a congestão.
As pimentas são benéficas para o organismo porque possuem atividades antimicrobiana, anti-inflamatória, anticancerígena, melhoram a digestão, diminuem os níveis de colesterol e, por ter efeito termogênico, ou seja, acelerar o metabolismo, ajudam a emagrecer.
8 benefícios da pimenta para a saúde e como usar cada tipo
Não existe base científica que permita dizermos que a pimenta faz mal à saúde. No entanto, a exemplo de tantos outros alimentos, ela traz alguns riscos para o corpo. Pimentas mais ardidas e fortes podem causar inflamações. De acordo com o tipo e com a quantidade ingerida, pode haver uma agressão ao aparelho digestivo.
Quem não tem contraindicação, pode consumir entre uma ou duas vezes por dia. Lembrando que a melhor maneira de se comer a pimenta é fresca, in natura. "Assim, todos os nutrientes dos frutos são mantidos", aponta Garcez.
Aposte na pimenta! Conheça 6 tipos que ajudam o organismo a funcionar melhor
Elas também são ricas em muitos outros nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo. As pimentas são fonte de vitamina C (que melhora o desempenho do sistema imunológico), vitamina E (também conhecida como antioxidante natural) e vitamina A (que tem como função principal a melhora da visão).
Qual a pimenta mais ardida do mundo?
Saiba o grau de pungência das pimentas mais populares do Brasil
Carolina Reaper
Carolina Reaper, Trinidade Moruga Scorpion, 7 Pot Douglah, Trinidad Scorpion Butch T e Naga Viper estão entre as pimentas mais ardidas do mundo, segundo a escala Scoville de pungência e saboreá-las não é para qualquer um.
Entre 1994 e 2000, a pimenta Habanero Red Savina, do México, constava no Guinness como a mais “quente” do mundo, com 577 mil unidades de ardência na escala Scoville. Em 2007, os especialistas consideraram a Naga Morich como a mais ardida, superando a mexicana.
Localiza dois níveis acima da dedo-de-moça na Escala de Scoville, a pimenta caiena se destaca por ter uma concentração maior de capsaicina e, por isso, concede mais ardência às receitas.