Foi precisamente na cidade de Mileto que surgiram os três primeiros filósofos (Tales, Anaximandro e Anaxímenes), que tinham ideias que rejeitavam as explicações tradicionais baseadas na religião e buscavam apresentar uma teoria cosmológica baseada em fenômenos observáveis.
Confira abaixo uma lista dos principais filósofos do período pré-socrático.
Os primeiros filósofos são conhecidos como pré-socráticos. Eles se dedicavam a descobrir o princípio primordial de todas as coisas e pensavam que tudo que existe partiu de um único "elemento", o qual chamavam de arché. Essa arché era necessariamente algo da natureza, como os quatro elementos, os números e outros.
Os primeiros filósofos, como buscavam as suas respostas na natureza e também viam por meio desta as explicações sobre a origem, as transformações e a ordem de todas as coisas que ocorriam, se perguntavam como tais transformações poderiam ocorrer, buscavam entender qual era o início de todas as coisas.
Temos como principais características do período pré-socrático o fato de que esses filósofos buscavam entender a physis, isto é essência das coisas, da natureza. Eles se questionavam sobre a origem do universo, do homem e de todas as coisas.
O período socrático ou antropológico foi marcado pela democracia que dava igualdade a todos nas polis (cidades) dando direito à participação no governo e ainda pela mudança na educação grega já que as pessoas precisavam saber falar e induzir as demais.
Período socrático – final do século V e todo século IV a. C., em Atenas. Nesse período, a Filosofia passa a investigar as questões humanas, deixando de se preocupar apenas com as questões da natureza e suas transformações.
Período que se estende do século III a.C até o início da Era Cristã, o período pós-socrático mostra o fim da hegemonia grega e queda do império.
1 - Qual ou quais das características abaixo pertencem ao período socrático: A) A reflexão e o trabalho do pensamento são tomados como uma purificação intelectual, que permite ao espírito humano conhecer a verdade invisível, imutável, universal e necessária. B)
Protágoras de Abdera
As principais características da Filosofia são: a) negação, dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos e às ideias da experiência cotidiana e uma atitude positiva, uma interrogação sobre o que são as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos.
Quais são as características do pensamento filosófico? Marque a alternativa que possui apenas características corretas. ... e) I - Reflexivo: o pensamento se volta sobre si mesmo. II - Radical: é um o pensamento que se aprofunda na busca das raízes das questões.
Antes de mais nada, ela é uma forma de observar a realidade que procura pensar os acontecimentos além da sua aparência imediata. ...
O propósito do idealismo alemão é a criação de um amplo sistema filosófico, rigorosamente homogêneo e fundamentado na irrefutabilidade de sua especulação lógica, cuja finalidade é encontrar a indivisibilidade do absoluto.
O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas ideais como ponto central do conhecimento.
Realismo platônico ou idealismo platônico geralmente se refere ao realismo idealista da doutrina de Platão ou à sua teoria das formas. O realismo platônico postula a existência de Ideias universais como separada dos indivíduos, diferente do realismo aristotélico e em oposição ao nominalismo.
O contraste entre comunismo e capitalismo é, em última instância, o contraste entre idealismo e realismo. A palavra idealismo normalmente é entendida no sentido de ter um ideal a partir do qual julgar a vida ou no sentido de perseguir um ideal para que ele se torne realidade. ... Já o realismo vai partir das coisas mesmas.
Para Hegel, não existe algo que seja impossível de ser pensado. Assim, ele afirma que “o real é racional e o racional é real”. Não é possível separar o mundo do sujeito, o objeto e o conhecimento, o universal e o particular. Em outras traduções do alemão, é dito que “o real é efetivo”.
Georg Wilhelm Hegel pensava que a consciência deveria passar por uma série de desenvolvimentos para superar as contradições percebidas em conceitos que seriam aparentemente opostos; buscou uma interpretação racional da multiplicidade sensível, tentando enxergar no finito o que havia de absoluto.
Hegel criou um sistema chamado dialética, que é um processo espiral sobre o conhecimento, partindo da uma ideia base que é chamada de tese, contrariada por outra ideia, chamada de antítese e chegando a uma conclusão chamada de síntese, que passa a ser uma nova tese, por isso, espiral, algo que não tem fim, mas uma ...
16), Hegel “compreende o espírito como vida, e a vida humana como história… e, só no tempo e com o tempo pode o espírito exteriorizar-se, objetivar-se revelar-se a si próprio, tomando consciência de si”. ... Mas a essência do homem, o homem em si, em sua verdade é espírito e, portanto, seu potencial é ilimitado, infinito.
substantivo feminino Diz-se da ou a própria existência; o que constitui a natureza de um ser, de uma coisa: essência humana. ... A reunião das características comuns que definem a natureza intrínseca de cada ser. [Filosofia] Tomismo.
“A consciência-de-si é em si e para si quando e porque é em si e para si uma Outra; quer dizer, só é como algo reconhecido” (HEGEL, 1988, p. ... A consciência é aquela que conhece o mundo, e analisando esta etapa podemos notar que ela se divide em três momentos que são sucessivos: certeza sensível, percepção e intelecto.
Hegel desenvolveu o chamado idealismo absoluto, utilizado como base para várias áreas do conhecimento como a política, a psicologia, a arte, a religião e a filosofia. A teoria afirma que quaisquer contradições e dialéticas podem ser resolvidas com a criação de um modelo que pode refletir no indivíduo e no Estado.