Camus encerra o Mito de Sísifo com a seguinte frase: “É preciso imaginar Sísifo feliz”. Isso quer dizer que devemos e podemos encontrar felicidade em meio à nossa própria tragédia, porque somos capazes de fazer isso na medida em que aceitamos a nossa condição absurda como ela é.
Hermes, o deus mensageiro e condutor das almas para o Além, decidiu então castigá-lo pessoalmente, infligindo-lhe um duro castigo, pior do que a morte. Sísifo foi condenado para todo o sempre a empurrar uma pedra até ao cimo de um monte, caindo a pedra invariavelmente da montanha sempre que o topo era atingido.
Na mitologia grega, Sísifo foi o mais astuto dos mortais. Enganou a morte e enrolou os deuses, mais de uma vez. Porém, pego e condenado, recebeu uma pena terrível, que cumpre até hoje. O castigo de Sísifo é carregar com as mãos uma rocha pesada até o cume de uma montanha.
A relação desse escrito com a produção do nosso desejo se dá justamente pois nós muitas vezes desenvolvemos os nossos desejos em campos os quais não conseguimos alcançar, de modo que a mente humana é bastante complexa, por muitas vezes desejar o que não é tão simples de ser alcançado.
Sísifo recebeu esta punição: foi condenado a, por toda a eternidade, rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando ...
Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou abutre) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se.
Como já afirmado, dentre os crimes de Tântalo, o principal e mais trágico é o de servir seu próprio filho em um banquete para testar a onisciência dos deuses. Tântalo era rei da Lídia, casado com Dione e tinha dois filhos: Nióbe e Pélops.
Resposta. Brincadeiras a parte, foi os homens, porque Zeus mandou o deus Hefesto (deus das artes) criar uma estátua linda, e os outros deuses ajudou a dar vida a essa estátua, assim formando Pandora.
Antes de enviá-la à Terra, entregou-lhe uma caixa, recomendando que ela jamais fosse aberta. Dentro dela, os deuses haviam colocado um arsenal de desgraças para o homem: a discórdia, a guerra, a inveja, a dor e todas as doenças do corpo e da mente. Lá embaixo, no fundo do pacote, ia um dom oculto: a esperança.
Pandora (que em grego significa “aquela que tem todos os dons”) recebeu de cada deus ou deusa um dom diferente. Atena lhe deu a inteligência; Afrodite, a beleza; Hermes, a capacidade de mentir e enganar; e assim por diante. Zeus então enviou-a para que seduzisse Epimeteu, irmão de Prometeu.
Prometeu era filho do titã Jápeto, e irmão do desventurado Atlas. Na impetuosa e violenta família dos titãs, Prometeu era o mais ponderado. Quando teve início a rebelião dos olímpicos, ele logo havia percebido para que lado as coisas estavam se inclinando.