Esse é um sinal mais aparente em crianças entre 1 e 2 anos. Os movimentos repetitivos são uma das características mais fortes no autismo em bebê. Eles podem ser caracterizados como bater as mãos, ficar se balançando, bater a cabeça em algo – como na parede, por exemplo -, entre outros movimentos.
Brincar com o bebê em frente ao espelho vai trazer muitos benefícios. Ao contrário do mito de que colocar o bebê em frente ao espelho atrasa a fala, as atividades que são realizadas quando o bebê pode se ver, e ver você ao mesmo tempo, irão ajudar no seu desenvolvimento.
Afastar energias negativas Pegue dois ramos de arruda e faça uma cruz dizendo o nome da criança. Vire o pequeno de costas e, ainda com eles em mãos, diga: "Deus te fez, Deus te criou. Deus, tire o mal que nesse corpo entrou". Em seguida, vire a criança de frente novamente e repita o sinal da cruz e as palavras.
A maioria dos bebês se identifica no espelho a partir do décimo mês, "mas é normal e esperado que a criança descubra isso até os 18 meses", avisa o pediatra Orlei Araújo.
Com 4 meses, seu filho identifica o próprio nome e entende quando é chamado. E, aos 5, reconhece as vozes das pessoas próximas. É o momento em que ele começa a notar a presença de estranhos e, dependendo do seu temperamento, pode até ficar com medo.
Estima-se que cerca de 20% a 50% dos bebês apresentam refluxo fisiológico causado por dismotilidade gastrointestinal, ou seja, por imaturidade do sistema digestivo, manifestando-se como regurgitação (golfada) ou vômito. O bebê que "golfa" na maioria das vezes não está doente, apresenta refluxo fisiológico.
O espelho é um importante instrumento para a construção da identidade. Por meio das brincadeiras que faz em frente a ele, a criança começa a reconhecer sua imagem e as características físicas que integram a sua pessoa.
- Dividir a turma em duplas e perdi que se espalhem pelo espaço. - Em dupla/frente a frente, um comanda os movimentos em espaços (livre) usando os três níveis: alto, médio e baixo, enquanto o outro participante, que recebe o comando, copia os movimentos (imita seus gestos).
Assim que a primeira pessoa for à frente para realizar a dinâmica, o responsável deverá solicitar que ela não revele o que está vendo (que no caso será ela mesma se refletindo no espelho). Sem que a foto seja revelada, o próximo passo é pedir para que a pessoa olhe dentro da caixa.
A brincadeira consiste em colocar o bebê na frente do espelho e a uma curta distância. Comece com um movimento simples, como franzir o nariz. Repita várias e várias vezes. A repetição é uma fórmula fundamental para a formação de conexões neurais e que acompanhará seu filho por muitos anos.
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação. Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços.
Na verdade, quando olho ao espelho percebo que o tempo valorizou muito aquilo que sou, e que sou muito mais daquilo que o espelho mostra, porque os olhos quando olhados profundamente são o reflexo de uma vida que há dias – por causa dela – que quando olhados ao espelho perdem brilho, mas o bom de ter espelhos é ...
Mantenha-os baixos, na altura dos pequenos, e ofereça oportunidades para que eles façam caretas, dancem, comparem imagens e realizem desafios corporais em frente ao espelho. Para os bebês também é possível imprimir cartazes com as fotos dos pequenos e colar no chão – já que eles engatinham – ou nos berços.
Objetivos Gerais :Possibilitar que a criança construa a sua identidade e autonomia, por meio das brincadeiras, das interações socioculturais e da vivência de diferentes situações. Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo e compreender a finalidade dos órgãos dos sentidos . Identificar os membros de sua família.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a identidade tem a função de distinguir, marcar as diferenças, sejam elas, físicas, emocionais e comportamentais, dos indivíduos. Ou seja, sua autoimagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive.
Para favorecer a autonomia, as relações de cooperação são fundamentais. Portanto, o ambiente deve inspirar, desde cedo, o exercício do respeito mútuo, a discussão de regras e a resolução não violenta dos conflitos diários.