É um hormônio secretado pelo pâncreas que controla o nível de glicose no sangue. A insulina funciona como uma chave para a glicose entrar nas células e ser utilizada como fonte de energia.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e está relacionada com o controle de glicose no sangue.
Em 1921, Banting e Charles Best no laboratório do fisiologista J.J.R. MacLeod, durante estudos em cães tentando demonstrar que a secreção exócrina pancreática poderia destruir o composto químico sintetizado pelas ilhotas de Langerhans, descobriram e isolaram a insulina.
Ao ser sintetizada, a insulina fica armazenada em grânulos, e sua secreção é mediada pelo aumento principalmente dos níveis de glicose no sangue, o que ocorre geralmente após as refeições.
Quando o frasco, caneta ou refil estiver em uso (aberto), pode ser mantido em temperatura ambiente, desde que em temperaturas que não ultrapassem 30°C e que não fique exposto diretamente à luz solar. Quando abertos, também podem permanecer na geladeira entre 2°C e 8°C ¹.
De preferência, deixe a insulina na parte de baixo da geladeira, entre 2°C e 8°C. Para evitar que a insulina congele, tome cuidado para que ela não encoste no fundo da geladeira. Uma vez congelada ela perde sua função. Para evitar que a insulina caia da geladeira e quebre, armazene em potes dentro da geladeira.
Ainda posso utilizá-la? E se ela estiver congelada? Caso a temperatura ambiente não tenha ultrapassado 25ºC a insulina poderá ser utilizada por até 6 semanas após a alteração das condições de armazenamento (desde que dentro do prazo de validade informado no frasco-ampola.
A insulina que ainda não foi aberta deve ser guardada na geladeira entre 2 e 8ªC. Depois de aberta, pode ser deixada à temperatura ambiente (menor do que 30°C) por 30 dias, com exceção da detemir (Levemir), que pode ficar em temperatura ambiente por até 42 dias.
As insulinas em uso, podem ser mantidas na geladeira (entre 2 e 8ºC), ou em temperatura ambiente (15 e 30ºC), em local fresco, ao abrigo da luz e de oscilações bruscas de temperatura.
A insulina não perde seu efeito. O que pode acontecer, geralmente em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, que têm um componente de resistência à insulina ( associado à obesidade e, principalmente à gordura abdominal) é a necessidade de doses cada vez maiores de insulina.