Sociedade escravista é qualquer sociedade em que haja a prática do trabalho escravo (forma de trabalho coercitiva, que geralmente se limita por critérios étnicos ou socioeconômicos, em que os trabalhadores são considerados propriedades dos seus patrões e não tem salário).
no caso podemos afirmar que o sistema escravista é um modo de produção que teve seu principal apogeu no século 16, marcado pelo domínio da africa com o objetivo de trazer escravos para as colônias da América como forma de fomentar o processo de produção.
O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta. Assim, no modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição: senhores x escravos. Um pequeno numero de senhores exploravam a massa de escravos, que não tinham nenhum direito.
Locais de resistência contra a escravidão Os quilombos, na era colonial e imperial, foram espaços construídos pelos escravos negros africanos e afrodescendentes fugidos da escravização em busca de viver em liberdade.
A escravidão moderna é diferente da escravidão antiga, praticada no Brasil durante os períodos colonial e imperial. A principal diferença é que, no período da escravidão antiga, a lei permitia que uma pessoa fosse propriedade da outra, um objeto que poderia ser negociado em troca de dinheiro.
A educação é a principal política de prevenção ao trabalho escravo. Em primeiro lugar, é fundamental que haja a educação e a conscientização do trabalhador sobre o problema. Entender as causas desse processo e quais são seus direitos e deveres.
A exploração do trabalho é o acto de utilizar o poder para extrair sistematicamente mais valor dos trabalhadores do que aquele que lhes é dado.
Por isso, o modo de produção capitalista se baseia na exploração da força de trabalho, tal como era, no passado, a escravidão e a servidão.
Em primeiro lugar, emerge como principal causa da exploração trabalhista o ambiente organizacional desgastante e insatisfatório. Isso ocorre em virtude da sociedade capitalista que, movida por recursos monetários, objetiva um maior lucro empresarial.
A exploração do trabalho não mais ocorre, exclusivamente, pelo capital físico, mas, também, pela exploração dos vencedores pelos perde- dores. Além do tradicional instrumento de legitimação da exploração do capital físico, o capital humano também se tornou uma forma adicional de apropriação do trabalho alheio.
Há duas relações sociais básicas que são constitutivas do capitalismo: a dominação exercida pelo capital sobre o trabalho, que define uma relação de exploração, e a disputa entre frações do capital pelo controle dos mercados, que estabelece uma relação de concorrência.
Essa sociedade capitalista compreende um sistema econômico em que os meios de produção são de propriedade privada, o trabalho desempenha o papel de uma mercadoria adquirida através da remuneração estabelecida em contratos e regulada pelo mercado.