Existem três tipos de ambientes essenciais na Terra: hidrosfera, atmosfera e litosfera. O conjunto desses ambientes forma a biosfera.
Os ambientes terrestres são extremamente variados e suas condições físicas muito menos estáveis do que nos ambientes aquáticos. Cada um deles é caracterizado por um conjunto de fatores ecológicos, como solo, clima, geomorfologia e também bióticos, que permitiu a colonização por flora e fauna particulares.
Dependendo do ecossistema atingido pelo desequilíbrio ecológico, as consequências podem ser intensas — demandando vários anos para sua recuperação — e até catastróficas, especialmente no caso de desequilíbrios súbitos, como desastres naturais (terremotos, tsunamis, furacões, erupções vulcânicas).
Desequilíbrio ambiental é toda alteração (seja ela intencional ou não) provocada na natureza e que reflete de forma negativa para os sistemas ecológicos. Em outras palavras, é o resultado desastroso da ação humana na natureza, propiciando mudanças de ordem física, química e biológica no equilíbrio ecológico.
O desequilíbrio ecológico ocorre quando algum elemento (animal ou vegetal) de um ecossistema é reduzido em quantidade, adicionado ou subtraído. Esta mudança pode originar reações em cadeia e repercutir diretamente no funcionamento do ecossistema.
É preciso unir forças para evitá-los tendo atitudes bem-intencionadas como:
A poluição pode ser definida como uma atividade que degrada o meio ambiente, afetando as características físicas e/ou químicas de determinado ecossistema. O termo “poluição” refere-se à degradação do ambiente por um ou mais fatores prejudiciais.
Os tipos de poluição que podem ser citados são: poluição atmosférica, poluição das águas, poluição dos solos, poluição sonora e poluição visual.
Poluição é a introdução de substâncias ou energia de forma acidental ou intencional no meio ambiente, com consequências negativas para os seres vivos. A poluição passou a ser mais intensa a partir da Revolução Industrial que culminou no aumento da industrialização e urbanização.