A latenciação de fármacos foi proposta, em 1959, por Harper, e consiste, basicamente, na transformação do fármaco em forma de transporte inativo, que, in vivo, mediante reação química ou enzimática, libera a porção ativa no local de ação ou próximo dele.
Entre eles, merece realce a latenciação, transformação do fármaco em forma de transporte inativo que, in vivo, mediante reação química ou enzimática, libera a porção ativa no local de ação ou próximo dele.
Citocromo P450 (abreviado CYP, P450 ou CYP450) é uma superfamília ampla e diversificada de proteínas responsáveis por oxidar um grande número de substâncias para torná-las mais polares e hidrossolúveis.
O fígado metaboliza muitos fármacos, às vezes de tal maneira que somente uma pequena quantidade de fármaco ativo é lançado a partir do fígado em direção ao resto do sistema circulatório do corpo. Essa primeira passagem pelo fígado diminui significativamente a biodisponibilidade do fármaco.
Entre os fatores que podem influenciar o metabolismo dos fármacos estão as características da espécie animal, a idade, a raça e fatores genéticos, além da indução e da inibição enzimáticas. É a retirada do fármaco do organismo, seja na forma inalterada ou na de metabólitos ativos e/ou inativos.
qual via de administração enteral absorvidos no tgi, onde sofrem metabolização de primeira passagem? oral sublingual intraóssea endovenosa intramuscular.
Estudos de bioequivalência são realizados como substitutos da equivalência terapêutica, com o objetivo de demonstrar que a eficácia, segurança e qualidade de um determinado medicamento não apresenta diferenças clinicamente significativas em relação a um medicamento referência no mercado nacional.
Dois medicamentos são considerados terapeuticamente equivalentes se forem farmaceuticamente equivalentes e se após sua administração na mesma dose molar os efeitos em relação à eficácia e segurança forem essencialmente os mesmos, o que se avalia por meio de estudos de bioequivalência apropriados, ensaios ...
Não são poucos os médicos que afirmam que eles são mais fracos ou menos eficazes do que os remédios originais. Na verdade, o similar nada mais é do que um genérico com marca – ou seja, uma cópia do medicamento de referência que pode ter um nome fantasia e um logo bonitinho.