A sinestesia, o sétimo sentido, é que transformará e fará diferença nas pessoas, nos ambientes e no mundo corporativo. ... O ser humano possui cinco sentidos fundamentais, com os quais se relaciona e se comunica e percebe o mundo. São eles: audição, olfato, paladar, tato e visão.
O nosso olfato possui uma grande capacidade adaptativa, pois quando somos expostos a um forte odor temos uma sensação olfativa bem intensa, mas depois de um minuto, a sensação já se tornou praticamente imperceptível. As moléculas de cheiro entram com o ar pelo nariz e são percebidas pelas células olfativas.
Ela explica que tudo começa nos receptores sensoriais que ficam no teto da cavidade nasal. Eles são neurônios que transformam o sinal químico das partículas do cheiro em sinal elétrico”. Esse sinal segue até o cérebro – mais precisamente na área olfatória do córtex cerebral. É lá que ocorre a percepção do cheiro.
Para que possamos sentir qualquer tipo de cheiro é necessário que células sensitivas ou sensoriais especiais sejam estimuladas posso substâncias voltaveis que inspiramos junto com o ar.
O principal órgão do sentido do olfato é o nariz. A percepção dos odores ocorre graças a uma região localizada na parte superior das cavidades nasais chamada de epitélio olfatório. É nesse epitélio que encontramos células sensoriais especializadas chamadas de quimiorreceptores.
As células olfativas possuem pelos sensoriais que captam moléculas voláteis ou de outras substâncias dispersas no ar inspirado. Em resposta à presença dessas moléculas, as células olfativas produzem estímulos nervosos. Estes são conduzidos até o sistema nervoso central onde são traduzidos em sensações.
O olfato é o sentido que nos permite sentir os cheiros.
É comum experimentarmos uma redução na capacidade de olfato e paladar logo após uma infecção viral. Segundo médicos, isso é resultado do bloqueio causado pela obstrução do nariz, do edema na membrana nasal e do excesso de secreções nasais.