Crescimento físico é aumento no tamanho. Desenvolvimento é crescimento da capacidade funcional. Os dois processos são altamente dependentes de fatores genéticos, nutricionais e ambientais. A medida que as crianças desenvolvem-se física e emocionalmente, é útil definir certos grupos baseados na idade.
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental importância para a promoção à saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências.
O desenvolvimento infantil para a teoria de Piaget considera 04 fases no que diz respeito a cognição, que são: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Nessa fase a criança desenvolve a competência de manter a concentração em sensações e movimentos.
O atraso no desenvolvimento ocorre quando a criança não atinge os marcos deste desenvolvimento no período esperado. Estes marcos são, por exemplo, a idade de sentar, de andar ou de iniciar a fala.
Se seu bebê não responde a estímulos e mesmo com o passar dos meses, passos simples do desenvolvimento do bebê não estão acontecendo como sorrir, se virar, engatinhar, o pediatra irá acompanhar e indicar ao especialista competente a realizar exames avaliatórios para investigar um possível atraso psicomotor.
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Primeiro mês de vida – Desenvolvimento do bebê mês a mês Essa é a fase mais difícil para as mamães, principalmente as de primeira viagem. É nesse momento que passamos a conhecer o nosso bebê, porque cada bebê é um e se comporta à sua maneira.
Despertares noturnos são bem comum nessa fase. Pois acordam a cada ciclo de sono para "treinar" a nova habilidade que estão adquirindo. Cada salto de desenvolvimento dura entre uma e seis semanas.
Quanto tempo dura cada pico de crescimento? Geralmente uma semana, mas cada bebê tem necessidades diferentes e esse tempo pode variar.
- 19 semanas (4 meses e meio): por volta da 14ª. até a 17ª. semanas o bebê pode parecer mais 'impaciente'. Esse é um dos saltos mais longos: dura cerca de 4 semanas, podendo porém se estender por até 6 semanas.
Essa crise dura, em média, 15 dias e tem alguns sinais marcantes como: Mudança nas mamadas: é comum a mãe sentir que o bebê não quer mais mamar e que seu seio já não é tão cheio como antes.
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A duração da crise é individual, pois cada ser humano é único, quanto melhor foi o desenrolar, mais rápida e tranquila será. A maioria demora de três a seis semanas.
Duração da crise dos três meses Apesar de sua pouca duração, cerca de 15 dias, a crise dos três meses pode ser bastante intensa. Porém os pais precisam ser bastante pacientes, já que esse processo é importante para o crescimento do bebê.
No salto de desenvolvimento dos 3 meses o bebê começa a perceber que o seu mundo é bem maior do que o aconchego do seio materno. Mamar deixa de ser sua principal atividade. Ele começa a se interessar e se distrair mais pelo ambiente, pois passa a percebê-lo com maior amplitude, mais cores, sons, cheiros e texturas.
O que faz o bebê com 3 meses No 3° mês o bebê começa o desenvolvimento da coordenação motora de braços, pernas e mãos. O bebê poderá movimentar os membros de forma simultânea, unir as mãos e abrir os dedos, além de levantar a cabeça e de sacudir os brinquedos, sorri ao ser estimulado e pode soltar gritinhos.
Aos três meses o bebê já é capaz de sustentar a própria cabeça. Dois meses mais tarde, consegue se virar, quando deixado de bruços na posição chamada popularmente de “tartaruguinha” (em que se apóia nos antebraços). Mas é apenas no sexto mês que o pequeno consegue se manter sentado com apoio.
Afinal, com quantos meses o bebê senta? Geralmente, os bebês começam a querer sentar quando estão com uns 4 meses, conseguindo ficar sentados com o apoio de algum móvel ou de uma pessoa. Já com 5 para 6 meses, boa parte deles já consegue sentar com o apoio das mãos no chão.
O bebê geralmente começa a tentar sentar por volta dos 4 meses, mas só consegue ficar sentado sem apoio, parado e sozinho quando tem cerca de 6 meses de idade.
Entre o primeiro e o quarto mês de vida, coloque-o de vez em quando de barriga para baixo em uma superfície plana e firme. Assim, ele pode se apoiar com segurança e levantar a cabeça. Outra forma de estimular, a partir do 4º mês, é colocar o bebê no colo, sentado de frente para você, segurando-o pelas axilas.
De um modo geral, só por volta dos 6-7 meses é que os bebés começam a adquirir capacidade de se sentar sozinhos, sem apoio. No entanto, isso não quer dizer que eles não se possam sentar mais cedo com a ajuda de algumas almofadas, bem pelo contrário.
Geralmente, é a partir dos seis meses que os bebês conseguirão se virar quando estiverem deitados e manter uma certa estabilidade. Colocar o bebê para sentar não é um problema se tivermos certeza de que não estamos forçando-o a ficar nessa posição. Para ter certeza, é melhor esperar até os seis meses.
Saúde - O peso da cabeça do bebê sobre o pescoço e a coluna vertebral pode cria uma pressão desnecessária e comprometer o desenvolvimento saudável da criança. A longo prazo, isso pode comprometer a postura, coordenação motora, flexibilidade e formação do corpo.
A partir dos quatro meses de idade, o bebê começa a interagir mais ativamente com o mundo ao seu redor. Mais esperto, já alcança objetos com as mãozinhas, consegue se virar sozinho e começa a se sentar.
Por conta da grande flexibilidade da coluna dos recém-nascidos, movimentos como sacudir ou chacoalhar podem causar sérias lesões e devem ser evitados. Nessa faixa etária dê preferência para carrega-los em carrinhos de bebê e em bebês conforto, mantendo a cabeça sempre apoiada.
cintura irregular, ou quadril mais alto que o outro; sensação de que a criança está mais inclinada de um dos lados do corpo; alterações na medula espinhal ou nervos, que geram sintomas de fraqueza, dormência ou perda de coordenação motora, em casos mais raros.
Nos primeiros meses, olhando-se um bebê de perfil, percebe-se que sua coluna é quase imperceptível. Bem diferente de um adulto, onde se percebe uma linha sinuosa, formando três curvas: lordose cervical, toráxica e lordose lombar.
Assim, o mielomeningocele pode causar problemas como paralisia nas pernas, alterações da sensibilidade abaixo da lesão, problemas na locomoção, incontinência urinária e fecal e problemas de aprendizagem.
Espinha bífida é um defeito congênito que ocorre quando os ossos da coluna não se formam completamente. Primordialmente isto ocorre no início da gravidez. Como resultado observamos uma abertura da coluna nas costas, geralmente no fim da coluna (região sacral).