Kant começa pelo próprio termo esclarecimento, que «é a saída do homem de sua menoridade». ... A menoridade do homem o afeta em todos os campos: na política, na sociedade, no trabalho, etc. O processo para se sair desse estado de minoridade está no autocontrole e na liberdade que cada indivíduo deve cultivar.
A menoridade é a incapacidade de servir-se de seu próprio entendimento sem direção alheia. O homem é o próprio culpado dessa menoridade quando ela não é causada por falta de entendimento mas, sim, por falta de determinação e de coragem para servir-se de seu próprio entendimento sem a tutela de um outro.
A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu enten- dimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimiento, mas na falta de de- cisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
A genealogia de Nietzsche consiste num estudo feito por ele a respeito dos valores bom e mau. Neste estudo ele descobre que elas estão ligadas a divisão de classes, onde o bom está ligado à classe dominante e mau a classe plebeia.
A Genealogia da Moral tece uma crítica à moral vigente a partir do estudo da origem dos princípios morais que regem o Ocidente desde Sócrates.
A) A moral de escravos para o filósofo Friedrich Nietzsche é a moral dos fracos, ou seja, daqueles homens que não conseguem ser senhores de suas próprias ações. Caracteriza-se pelo ódio dos impotentes e pelo ressentimento. É a moral dos ho- mens que negam a saúde, a criatividade e a coragem.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.