Por mais de três décadas, as bases biológicas dos transtornos depressivos têm sido explicadas por meio da hipótese monoaminérgica da depressão. Essa teoria propõe que a depressão seja conseqüência de uma menor disponibilidade de aminas biogênicas cerebrais, em particular de serotonina, noradrenalina e/ou dopamina.
Na depressão ocorre a ativação das respostas imunoinflamatórias. Ou seja, os pacientes podem apresentar, por exemplo, leucocitose (aumento no número de glóbulos brancos), elevação de PCR (proteína C-reativa produzida no fígado, que indica inflamação no corpo), e redução do número de linfócitos.
O estresse emocional baixa a imunidade do indivíduo, que pode desenvolver uma série de doenças. Por isso, saber administrar a pressão e as situações da vida é fundamental para manter a saúde em dia, ter uma vida equilibrada e feliz.
-Fazer uso de fitatos (sementes), fibras, pectina (maçã, pêra, etc), cálcio (leite e derivados), taninos encontrados nos chás e café, e oxalatos presente no chocolate amargo para diminuir a absorção do ferro. -Procurar tomar chá verde antes ou depois das refeições para diminuir a absorção de ferro.
Alimentos ricos em ferro de origem vegetal: feijão, abóbora, beterraba, couves e alimentos integrais precisam ser transformados para ser absorvidos pelo organismo, portanto, se você tem ferritina alta deve evitar consumir alimentos ricos em vitamina C juntamente com estes alimentos e na mesma refeição.
Causas do excesso de ferro no sangue O excesso de ferro no sangue pode ocorrer por uma falha no mecanismo que regula a absorção de ferro no intestino, permitindo que seja absorvido mais ferro que o organismo precisa. Essa condição ocorre por uma falha genética e é chamada de Hemocromatose.