Um aneurisma da aorta torácica é uma saliência ou protuberância cheia de sangue em uma parte da aorta que passa pelo peito. A aorta é o principal vaso sanguíneo do corpo. Sai do coração, passa pelo peito (denominado área torácica) e vai até o abdômen, onde se divide para levar sangue às pernas.
A calcificação da aorta é uma alteração que acontece devido ao acúmulo de cálcio no interior da artéria aorta, o que diminui a elasticidade da artéria e dificulta a passagem do sangue, causando sintomas como dor no peito e cansaço fácil, além de aumentar o risco de complicações graves como infarto ou AVC.
Alguns médicos acreditam que esta inflamação pode ocorrer por conta de artérias entupidas (aterosclerose), mas esta também pode estar ligada à hereditariedade, traumas ou outras doenças.
O aneurisma da aorta torácica tem cura através de cirurgia ou de técnica endovascular. Mas, nem todos os aneurismas necessitam de correção (cirúrgica ou endovascular). A intervenção é aconselhada quando o risco de rotura é superior ao risco da correção.
Existem também alguns fatores de risco que podem acelerar a ruptura do Aneurisma da Aorta Abdominal, como o tabagismo, a Hipertensão Arterial, Colesterol alto, Aterosclerose, além de fatores genéticos que podem ser considerados.
Para reduzir o risco de desenvolver aneurismas da aorta abdominal, mantenha uma dieta saudável para o coração, exercite-se, pare de fumar e reduza a tensão do dia a dia. Controle também seu colesterol por meio de medicamentos que o médico poderá lhe recomendar.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
O tabagismo e a pressão alta não controlada são os principais fatores de risco para a formação ou ruptura de um aneurisma. Além disso, acredita-se que os aneurismas abdominais estejam relacionados à aterosclerose, caracterizada pela formação de placas de gordura nas artérias, o que dificulta a passagem de sangue.
O exame mais usado para identificar um aneurisma cerebral é a angiografia por subtração digital, um procedimento realizado no hospital. Consiste no uso de um cateter, inserido na virilha. Ao chegar no cérebro, insere-se um contraste para mapear as artérias e visualizar o aneurisma.
Sintomas de aneurisma cerebral A manifestação mais evidente dos aneurismas ocorre quando há ruptura seguida de hemorragia. O principal fator que leva ao rompimento é a hipertensão descontrolada. Quando o sangramento é abundante, ele pode ser fatal.
Aneurismas (CID 10 - I71) são dilatações que surgem nas paredes de um vaso sanguíneo, geralmente artéria e em qualquer parte do corpo. Essa dilatação é causada por inúmeros fatores de risco, como doença aterosclerótica, hipertensão arterial, fatores genéticos.
O aneurisma cerebral surge quando há uma região enfraquecida na parede de um vaso sanguíneo. Um aneurisma pode estar presente desde o nascimento (congênito) ou pode se desenvolver mais tarde, como depois que um vaso sanguíneo é lesionado.
O aneurisma cerebral é uma dilatação, espécie de “bolha”, na parede de um vaso sanguíneo do cérebro (artéria intracraniana). A maioria dos aneurismas apresenta aspecto sacular (“berry aneurysms”) e são divididos em três grupos de acordo com o seu tamanho: pequenos (< 10 mm), grandes (10 a 25 mm) e gigantes (>25 mm).
Aneurisma é a dilatação anormal de uma artéria. Um aneurisma pode se romper e causar uma hemorragia ou permanecer sem estourar durante toda a vida. Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as do cérebro, do coração, do rim ou do abdômen.
Apesar de o aneurisma ser diagnosticado por meio de uma arteriografia cerebral, é preciso ficar alerta a dores de cabeça quando elas são constantes e surgem acompanhadas de visão dupla, dores no pescoço e nos olhos.
Tomografia Computadorizada (TC) É um método não invasivo de diagnóstico do aneurisma cerebral que utiliza radiação ionizante, usado rotineiramente para avaliar as complicações como ruptura e consequente hemorragia subaracnoídea (HSA) ou hematoma do parênquima encefálico (tecido cerebral).
O aneurisma, infelizmente, quase sempre se manifesta de surpresa, de uma vez só. Leia este artigo sobre cefaleia em trovoada, um possível, embora infrequente, sintoma de aneurisma, a título de exemplo. Já a enxaqueca se manifesta com crises de dor de cabeça e outros sintomas que vão e vêm ao longo de anos.
Às vezes, a dor de cabeça do tumor cerebral pode ser pulsátil, como uma enxaqueca comum. Apesar da crença popular, o tumor cerebral raramente provoca fortes dores de cabeça. Cefaleia intensa só ocorre quando o tumor causa grande aumento da pressão intracraniana ou quando há irritação das meninges (meningite tumoral).