A frutose é o açúcar presente nas frutas que as deixam tão saborosas e nos gera muito mais energia na vida. Contudo, mesmo sendo natural, é necessário saber como introduzi-la em nossa alimentação.
Também denominada ose, a frutose é considerada um monossacarídeo, por não sofrer hidrólise e por conter um único grupo funcional cetona. Sua fórmula estrutural é semelhante à da glicose (aldo-hexose), porém a diferença está no fato de a glicose possuir um grupo aldeído; e a frutose, um grupo cetona.
Metabolismo da frutose A frutose é primariamente metabolizada no fígado, apesar de o intestino e os rins possuírem enzimas necessárias para o seu catabolismo. Sua rápida entrada no hepatócito é mediada também pela GLUT 2, não havendo gasto de energia ou necessidade do estímulo pela insulina.
Observa-se que o metabolismo da frutose e da glicose são diferentes, pois enquanto quase todas as células do corpo podem usar a glicose como fonte energética, a frutose, por sua vez, somente pode ser metabolizada no fígado.
O glucagon é antagonista da insulina, estimulando o fígado (órgão mais afetado por este hormônio) a degradar o glicogênio e liberar glicose. O fígado é responsável pela gliconeogênese e o glucagon desempenha importante função de regulação deste processo, evitando também a hipoglicemia.
A insulina ativa uma série de rotas metabólicas, além da glicólise, a lipogênese e a glicogênese. Nesse contexto, outras vias metabólicas são inibidas, como a lipólise e a glicogenólise e a gliconeogênese hepática.
Há dois tipos de sistema de geração de energia anaeróbica: o ATP-CrP, que tem a creatina fosfatada como principal fonte de energia, e o ácido lático (ou glicólise anaeróbia), que usa glicose na ausência de oxigênio. ...
Como funciona o sistema anaeróbico? ... O metabolismo anaeróbico utiliza os hidratos de carbono sob a forma de glicogénio muscular ou glicose. O glicogénio é quebrada em glicose que, por sua vez, é rapidamente quebrado na ausência de oxigénio para formar ATP e ácido láctico.
O sistema anaeróbio alático, também conhecido como sistema fosfagênio ou sistema ATP-CP, representa uma fonte imediata de energia para o músculo ativo. ... O PC decompõe-se na presença da enzima creatina fosfoquinase e a energia liberada é utilizada para formar o ATP, a partir do ADP.
A respiração celular anaeróbica ou anaeróbia se trata da obtenção de energia a partir de reações químicas sem o envolvimento do oxigênio, como ocorre na fermentação e na glicólise. ... A energia, que é o produto final dessas reações, é proveniente da molécula de ATP, adenosina trifosfato.
O aeróbico é aquele que o consumo de oxigênio é principal fonte de energia para a queima de gordura e de longa duração. Já o anaeróbico, não utiliza o oxigênio sendo de alta intensidade e curta duração.
Organismos aeróbios dependem do oxigênio para obter energia, e os anaeróbios não necessitam do oxigênio que, em certas concentrações, pode ser fatal para alguns organismos.
No exercício aeróbico o consumo de oxigénio é que gera energia para os músculos. No exercício anaeróbico o oxigénio não é utilizado como fonte de energia, existem sim transformações de substâncias químicas por parte do nosso organismo - chamados processos metabólicos - que vão gerar essa energia.
Quando se faz atividades por longos períodos de tempo que utilizam oxigênio para gerar energia muscular, estas são chamadas de exercícios aeróbicos. Os anaeróbicos são exercícios de maior intensidade e feitos de forma contínua, de curta duração. O exercício aeróbico utiliza oxigênio para produzir energia nos músculos.
Aeróbico Se o exercício se prolonga, a gordura da célula entra na mitocôndria e também se transforma na enzima acetil-coA. Com a presença de oxigênio (02), a enzima proveniente tanto da glicose quanto da gordura sofre uma série de reações químicas e produz várias moléculas de ATP.
Além disso, outros benefícios dos exercícios aeróbicos e anaeróbicos são: