O Candomblé é uma religião monoteísta que acredita na existência da alma e na vida após a morte. A palavra “candomblé” significa “dança” ou “dança com atabaques” e cultua os orixás, normalmente reverenciados por meio de danças, cantos e oferendas.
O coletivo denomina-se BALOGUN que significa um título militar equivalente a chefe do exército na sociedade iorubana. No sistema religioso afro-brasileiro é o cargo máximo e vitalício entre os (as) sacerdotes (sacerdotisas) do culto do Orixá Ogun no âmbito de uma casa de axé.
Em um cargo de mesmo nível hierárquico vem a Iya Efun ou o Babá Efun. Fica aos seus cuidados a pemba, tintura em pó que é passada no corpo dos Yaôs (iniciantes ao culto aos Orixás) durante o ritual do batizado no Candomblé Ketú.
Oié (em iorubá: oyè) ou decá (em iorubá: deká) é um cargo ritualístico na cultura Jeje-Nagô. É outorgado por um sacerdote do candomblé, babalorixá ou ialorixá a um elegum, geralmente na obrigação ou depois do odu ejé.
Os papéis dos dirigentes da Umbanda quase sempre são reduzidos ao pai ou à mãe de santo. Porém, além dos dois, existe a mãe pequena, que é a líder inferior, a vice-representante do terreiro. ... Em Centros Espíritas só pode existir uma mãe ou um pai de santo, nunca os dois, porém, mais de uma mãe pequena.
No candomblé, o momento do luto é vivido em um ritual de sete dias e a morte é tratada como um desaparecimento deste plano. Depois da morte, há um ritual fúnebre que representa a saída da terra para viver nos céus.