No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. A princípio, essas peças eram fabricadas em processos manuais e muito rudimentares, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época.
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. ... Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel moeda”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo em que a guarda dos valores em espécie dava origem a instituições bancárias.
ECONOMIA. O dinheiro foi criado para facilitar as trocas comerciais quando estas ficaram mais complexas. A princípio, as permutas eram baseadas na quantidade de tempo de trabalho gasto para produzir a mercadoria. Por exemplo, um pescador dava sua pesca do dia em troca da colheita obtida em um dia por um agricultor.
Segundo o historiador grego Heródoto, foi Creso, rei da Lídia (atual Turquia), quem cunhou as primeiras moedas, entre 640 e 630 a.C.
Este papel tem a sua origem na China, no século VII, no entanto, o papel-moeda não se instaurou como uso oficial até ao ano de 812. Atualmente, os exemplares mais antigos conservados datam do século XIV. Na Europa, foi na Suécia que as primeiras notas foram fabricadas, em 1661.
Mercadores chineses começaram a usar dinheiro de papel na dinastia Tang (que se estendeu de 618 a 907 d.C.). No Séc. XIII, o famoso navegador veneziano Marco Polo levou a cabo sua aventura pela China.
Cédula francesa de 25 Sols (1792). Eles recebiam um certificado de depósito, do qual constava a promessa de devolução ao portador da quantia entregue. Esse bilhete, conversível à vista, deu início ao que conhecemos hoje como moeda de papel ou representativa, que contava, assim, com um lastro de metal nobre.
Existem três maneiras de criar moeda: produzindo o papel moeda ou o metal. através de débitos e empréstimos. através de políticas governamentais com a quantitativa flexível.
O papel criado para a fabricação de notas de dinheiro é composto de três camadas sobrepostas. As camadas externas, geralmente, são de pasta de madeira. Já a lâmina do meio é 100% algodão [exatamente! como algumas roupas que estamos acostumados].
O crime de moeda falsa exige, para sua configuração, que a falsificação não seja grosseira. A moeda falsificada há de ser apta à circulação como se verdadeira fosse. 2. Se a falsificação for grosseira a ponto de não ser hábil a ludibriar terceiros, não há crime de estelionato.
Mas repare que o fio só está presente nas cédulas de 10, 20, 50 e 100 reais. Coloque a nota contra a luz e veja que as partes do desenho do verso completam as da frente, formando o número do valor da nota. Pelo tato, você sente o relevo em algumas áreas da nota.
garoupa verdadeira
De acordo com especialistas, atualmente há notas de R$ 100 que podem ser vendidas por até R$ 4,4 mil para colecionadores.
Para identificar uma nota falsa, observe a cédula contra a luz, o desenho em um lado deve se encaixar exatamente à figura no outro lado. Se não estiver no lugar certo, já sabe, é uma cédula falsificada.
Um numismata é um estudioso em cédulas e moedas antigas. Ele pode trabalhar unicamente com o estudo, ser colecionador ou mesmo vendedor de material. Existem diversas lojas numismáticas que vendem cédulas e moedas antigas do Brasil, desde o período imperial.
Tamanho: as cédulas possuem tamanhos diferentes, dependendo de seu valor. A menor é a de dois reais e a maior é a de cem reais. Então quanto maior o seu valor, maior é a nota de dinheiro.